Sob a perspectiva do ativista indiano Mahatma Gandhi temos de nos tornar a mudança que queremos ver, mas infelizmente tal pensamento não vigora, visto que está intimamente ligada a representação do cenário dos estigmas da Fake News, desse modo observa-se a necessidade de discutir sobre os alicerces que sustentam esse revés, com foco nos meios de comunicações e negligência populacional. Nesse contexto, nota-se como as redes sociais cristaliza os problemas causados pela Fake News. Essa situação ocorre devido a disseminação do ódio na internet ou até desavença política, tal circunstância faz com que os meios de comunicação prevaleça, reafirmando o pensamento do filósofo chinês Confúncio, não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros, portanto a não mudança do ser humano pode causar riscos a integridade física e mental. Em segunda análise, observa-se inércia da população como fator extenuante para os estigmas da Fake News. Esse cenário advém da falta de conhecimento sobre as informações repassadas de forma equivocada, tal questão está ligada ao discurso do ator Marlon Brando, privacidade não é algo que se mereça, é um requisito absoluto, nesse contexto é necessário a adoção de meios capazes de contribuir para a fiscalização e autenticação das notícias. Mediante ao exposto, nota-se a necessidade de medir os problemas causados pela Fake News. Cabe aos meios de comunicação juntamente com o governo promover palestras gratuitas, com o intuito de instruir e demonstrar o que uma notícia falsa pode acarretar na vida de uma pessoa. Outrossim, cabe ao indivíduo verificar a veracidade da notícia antes de repassá-la, com essas medidas será possível converter o pensamento do ativista indiano Mahatma
Gandhi em realidade no Brasil.