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Por Jcmilss
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O quadro expressionista “O grito”, do pintor norueguês Edvard Munch, retrata a inquietude, o medo e a desesperança refletidos no semblante de um personagem envolto por uma atmosfera de profunda desolação. Para além da obra, observa-se que na conjuntura brasileira contemporânea, o sentimento de milhares de indulgências assolados pelos impactos da cultura da violência na educação é, amiudadamente, semelhante ao ilustrado pelo artista. Nesse sentido, faz-se crucial a análise das causas desse revés, dentre as quais se destacam a negligência familiar e o aumento dos casos de doenças psicológicas.
Em uma primeira análise, é válido pontuar que a cultura da violência deriva principalmente, da negligência familiar durante o período de desenvolvimento dos indivíduos. Segundo o filósofo Jean Jacques Rousseau, “O indivíduo é produto do meio em que está inserido”. Deste modo, entende-se que a vulnerabilidade familiar está diretamente relacionada à cultura da violência no sistema educacional brasileiro, ja que os indivíduos neglicenciados passam a ter comportamentos violentos nas escolas, e a influenciar outros estudantes a terem as mesmas atitudes.
Ademais, é fundamental destacar o aumento da ocorrência de doenças psicológicas como agente impulsionador da cultura da violência na base educacional brasileira. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, “As pessoas que apresentam distúrbios psicológicos estão mais propensas à terem quadros de violência”. Nessa perspectiva, conclui-se que as frequentes doenças psicológicas, agravam a ocorrência de casos de violência nas instituições de ensino, e consequentemente, impedem o desenvolvimento saudável da população estudantil. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Portanto, é necessária a adesão de medidas que contenham o avanço da cultura da violência no sistema educacional brasileiro. Para isso, cabe ao Governo Federal, juntamente ao Estatuto da Criança e do Adolescente, por meio de ONGs, a restruturação do sistema de fiscalização de casos de negligência familiar. Paralelamente, é imperativo que o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação, disponibilizem atendimento psicológico nas escolas brasileiras, afim de ajudar os estudantes que sofrem com doenças psicológicas e, simultaneamente, reduzir os impactos da cultura da violência na educação brasileira. Assim, se consolidará uma sociedade mais ideal, onde o corpo social se distancia do quadro expressionista de Munch.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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