- 26 Ago 2024, 09:22
#133103
Na obra, "A Cidade do Sol", do filósofo Tommaso Campanella, apresenta uma sociedade utópica, a qual é organizada de maneira justa e igualitária, guiadas pelos princípios de liberdade e fraternidade. Entretanto, os impactos da cultura do cancelamento denota o quanto a isonomia social não é validada na prática, pois muitos brasileiros têm direitos à dignidade sem fatos. Nesse cenário antagônico, é importante analisar os maiores impulsionadores: a ineficiência governamental, bem como o legado histórico.
Sob esse viés, faz-se mister discutir sobre a omissão estatal em relação à problemática, já que as autoridades falham em promover políticas públicas, como mecanismos que visem aumentar a conscientização populacional acerca da pauta. A esse respeito, a ilustre do ex-político Nelson Mandela, o qual afirma que: "A educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo", simbolizando-se o ideal a qual deve ser contemplado na contemporaneidade. Todavia, o exagero da militância devido à ignorância do ser humano acaba causando efeitos danosos na sociedade, devido às altas críticas e comentários preconceituosos relacionados, e que, em decorrência, afeta tanto na evolução do indivíduo quanto psicologicamente. Então, de certo óbice, frequentemente negligenciados pelos Poderes Executivo e Legislativos, é a configuração prejudicial na modernidade, causando grandes impactos como a pressão social.
Outrossim, a herança histórica da cultura do cancelamento é outro desafio a qual alastra à desvalorização da temática, uma vez que perpetua padrões de exclusão e punição, dificultando o diálogo construtivo e a reflexão crítica na sociedade. Para entender a ideia, é justo relembrar da música "Me disseram que eu voltei americanizada", da cantora Carmem Miranda, onde demonstra que este legado ocorre há bastante tempo, sendo alvo de julgamentos e acusações. No mesmo quadrante, as pessoas têm utilizado a marginalização como forma de mudar o comportamento e impor normas sociais, os quais contribuem para a organização do "cancelar" aos cidadãos os quais consideram transgressores. Desse modo, é preciso ações para reverter o quadro atual.
Urge, portanto, medidas exequíveis ao fim de combater os impactos nocivos da cultura do cancelamento na nação verde-amarela. Para tal, cabe o Ministério da Educação, órgão responsável pelas diretrizes educacionais, por intermédio de palestras e campanhas informativas em ambientes públicos para a conscientização da população. Além disso, juntamente com a contribuição do Ministério das Comunicações, em meio das mídias, devem realizar postagens e manchetes de impactos, com fito de alertar o público-alvo. Destarte, atenuar-se-ao médio e longo prazo os efeitos nocivos do impasse e a contemporaneidade se assemelhará à utopia de Campanella
Sob esse viés, faz-se mister discutir sobre a omissão estatal em relação à problemática, já que as autoridades falham em promover políticas públicas, como mecanismos que visem aumentar a conscientização populacional acerca da pauta. A esse respeito, a ilustre do ex-político Nelson Mandela, o qual afirma que: "A educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo", simbolizando-se o ideal a qual deve ser contemplado na contemporaneidade. Todavia, o exagero da militância devido à ignorância do ser humano acaba causando efeitos danosos na sociedade, devido às altas críticas e comentários preconceituosos relacionados, e que, em decorrência, afeta tanto na evolução do indivíduo quanto psicologicamente. Então, de certo óbice, frequentemente negligenciados pelos Poderes Executivo e Legislativos, é a configuração prejudicial na modernidade, causando grandes impactos como a pressão social.
Outrossim, a herança histórica da cultura do cancelamento é outro desafio a qual alastra à desvalorização da temática, uma vez que perpetua padrões de exclusão e punição, dificultando o diálogo construtivo e a reflexão crítica na sociedade. Para entender a ideia, é justo relembrar da música "Me disseram que eu voltei americanizada", da cantora Carmem Miranda, onde demonstra que este legado ocorre há bastante tempo, sendo alvo de julgamentos e acusações. No mesmo quadrante, as pessoas têm utilizado a marginalização como forma de mudar o comportamento e impor normas sociais, os quais contribuem para a organização do "cancelar" aos cidadãos os quais consideram transgressores. Desse modo, é preciso ações para reverter o quadro atual.
Urge, portanto, medidas exequíveis ao fim de combater os impactos nocivos da cultura do cancelamento na nação verde-amarela. Para tal, cabe o Ministério da Educação, órgão responsável pelas diretrizes educacionais, por intermédio de palestras e campanhas informativas em ambientes públicos para a conscientização da população. Além disso, juntamente com a contribuição do Ministério das Comunicações, em meio das mídias, devem realizar postagens e manchetes de impactos, com fito de alertar o público-alvo. Destarte, atenuar-se-ao médio e longo prazo os efeitos nocivos do impasse e a contemporaneidade se assemelhará à utopia de Campanella
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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