O diretor executivo da Apple, Tim Cook, afirma que "o que todos devemos fazer é nos certificar que estamos usando a inteligência artificial de uma maneira que beneficie a humanidade, e não a deteriore". Sob tal ótica, pode-se afirmar que a inteligência artificial está transformando o mundo de várias maneiras, e proporcionando o aumento no índice de desigualdade na sociedade.
Na Revista Forbes, Freire afirma que não deveríamos tentar dominar as tecnologias, mas compreendê-las em sua totalidade, para projetar a construção do pensar e agir coletivo, contribuindo para os sentidos da existência e da produção das relações humanas. Nessa perspectiva, podemos observar que o Globo está em constante transformação tendo como principal fator a inteligência artificial, causando também mudanças no agir e pensar dos cidadãos brasileiros.
Cabe mencionar, em segundo plano, que a inteligência artificial pode proporcionar o acesso à recursos educacionais a pessoas com necessidades especiais. No entanto, pode excluir pessoas com baixa renda, causando mais desigualdade no mundo. Desse modo, o problema na desigualdade social não é o acesso à recursos tecnológicos, e sim o excesso nas mãos de poucos.
  Nota-se, portanto, a necessidade de reverter esse cenário dos impactos causados pela inteligência artificial na educação brasileira. Para tal é intrínseco que o Governo Federal órgão de maior importância no âmbito nacional, implemente verbas que possam levar o acesso à tecnologia avançada a todos. Além disso,  deve-se compreender, que inovações tecnológicas podem causar insegurança para alguns cidadãos. Portanto, deve ser tomada ação de criar projeto por meio da mídia que vise informar a população sobre a inteligência artificial. Assim, a evolução do país será por completo.