- 05 Out 2023, 17:05
#122564
Promulgada pela Organização das Nações Unidas, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garantem acesso à saúde e ao bem-estar social. No entanto, devido a ausência de políticas públicas e eficazes para combater os impactos da inteligência artificial na sociedade, esse direito não vigora, sendo negado para grande parte da população. Tais fatos correlacionam-se com a falta de políticas regulatórias, devido à ineficácia governamental, evidenciando os problemas relacionados aos mecanismos de controle destas ferramentas.
De início, é notório destacar que as políticas públicas, no Brasil, não definem qualidade no uso das tecnologias. Segundo Tomas Hobbes , a função do Estado é a de garantir o bem-estar da coletividade, mas devido à ineficácia governamental, isso não é possível. Tais fatos se ratificam com a evidente questão de que o avanço das tecnologias, têm sido tratadas como bens de consumo no século XXI, pois de acordo com o Congresso Nacional, a confiança excessiva em sistemas de IA, pode levar à falta de esforços é cuidados dos usuários, nas interações do dia a dia. Sob essa ótica, observa -se a necessidade de regular as políticas nos sistemas operacionais, pautadas no uso racional dessas ferramentas.
Somando a isso, cabe ressaltar a evidente competição, do capital humano, e a redução de custos operacionais. Conforme Aristóteles, a poética deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. Nesse contexto, em analogia à situação atual, o uso de inteligências artificiais teve seu aumento considerável durante o ano de 2020, segundo dados do G1, o ' boom do ChatGPT e de outras ferramentas de inteligência , abriu discussões acerca das vantagens e riscos relacionadas a segurança de dados pessoais. Sendo assim, torna-se necessária a conscientização do uso de informações nas IA.
Assim, em virtude dos aspectos apresentados, é necessária a presença do Estado, para a resolução desse impasse. As autoridades Governamentais devem reforçar as fiscalizações dos sistemas operacionais e fornecimento de dados, por meio de políticas regulatórias, para o uso adequado das tecnologias. Além disso, o Governo deve promover campanhas de conscientização, evidenciando os riscos dessas ferramentas, buscando ajudar a convencer sobre as implicações éticas e morais. Dessa forma, o problema poderá ser resolvido de forma coerente, objetivando a valorização do bem-estar social.
De início, é notório destacar que as políticas públicas, no Brasil, não definem qualidade no uso das tecnologias. Segundo Tomas Hobbes , a função do Estado é a de garantir o bem-estar da coletividade, mas devido à ineficácia governamental, isso não é possível. Tais fatos se ratificam com a evidente questão de que o avanço das tecnologias, têm sido tratadas como bens de consumo no século XXI, pois de acordo com o Congresso Nacional, a confiança excessiva em sistemas de IA, pode levar à falta de esforços é cuidados dos usuários, nas interações do dia a dia. Sob essa ótica, observa -se a necessidade de regular as políticas nos sistemas operacionais, pautadas no uso racional dessas ferramentas.
Somando a isso, cabe ressaltar a evidente competição, do capital humano, e a redução de custos operacionais. Conforme Aristóteles, a poética deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. Nesse contexto, em analogia à situação atual, o uso de inteligências artificiais teve seu aumento considerável durante o ano de 2020, segundo dados do G1, o ' boom do ChatGPT e de outras ferramentas de inteligência , abriu discussões acerca das vantagens e riscos relacionadas a segurança de dados pessoais. Sendo assim, torna-se necessária a conscientização do uso de informações nas IA.
Assim, em virtude dos aspectos apresentados, é necessária a presença do Estado, para a resolução desse impasse. As autoridades Governamentais devem reforçar as fiscalizações dos sistemas operacionais e fornecimento de dados, por meio de políticas regulatórias, para o uso adequado das tecnologias. Além disso, o Governo deve promover campanhas de conscientização, evidenciando os riscos dessas ferramentas, buscando ajudar a convencer sobre as implicações éticas e morais. Dessa forma, o problema poderá ser resolvido de forma coerente, objetivando a valorização do bem-estar social.