- 04 Nov 2023, 19:04
#125036
No século XIX com a segunda revolução industrial, um movimento chamado ludista destruía as máquinas acreditando que o problema era o uso das mesmas, desconsiderando o sistema capitalista e sua essência de funcionamento. De maneira análoga, parte da contemporaneidade ainda enxerga o uso de máquinas e tecnologia atreladas a inteligência artificial de forma negativa. Faz-se necessário debater a resolução de problematicas como a falha educacional e governamental, para o avanço da ia no Brasil.
Primeiramente é imprescindível citar a falha governamental a cerca dos impactos da ia no mercado de trabalho. “Se antes de Cristo nós tivéssemos máquinas que pensam e tomam suas decisões não seria preciso dos aprendizes para os mestres ou dos escravos para os senhores”,. A máxima de Aristoteles nos trás a ideia de colocar máquinas para trabalhar executando tarefas de rotina repetitivas, a fim de otimizar o trabalho e beneficiar, sem substituir as pessoas, nas quais trabalham em locais perigosos ou insalubres. Infelizmente o Estado não capacita os profissionais para incorporarem a Ia e não leva informação acerca do impacto positivo da mesma, para a produtividade no mercado de trabalho.
Ademais é fundamental apontar o sucateamento da educação no Brasil. De acordo com os iluministas Diderot e D'Alembert, autores da enciclopédia, a democratização da educação é fundamental no combate à alienação dos cuidadões, garantindo sua efetiva liberdade. Tal prerrogativa não tem reverberado já que houve um corte significativo em diversos campos da educação e da ciência. Sem uma educação voltada a pesquisa, pensamento crítico, as pessoas tendem dificuldade de entender e utilizar a inteligência artificial, que tem potencial para tornar o ensino mais acessível desempenhando um papel significativo em pessoas com necessidades intelectuais.
Portanto os impactos que a inteligência artificial pode causar são grandes, preparar a população para a sua chegada faz-se fundamental. É preciso que o Ministério do Trabalho junto com o setor privado capacite os profissionais para incorporarem a IA na criação de programas de qualificação para aprenderem a dialogar e usar a tecnologia. O ministério da educação deve promover a formação em disciplinas STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, em português), dando atenção tanto ao ensino técnico quanto ao nível universitário, estimulando pensamento lógico, raciocínio, criatividade. Assim a IA pode ser um caminho para se fazer mais com menos.
Primeiramente é imprescindível citar a falha governamental a cerca dos impactos da ia no mercado de trabalho. “Se antes de Cristo nós tivéssemos máquinas que pensam e tomam suas decisões não seria preciso dos aprendizes para os mestres ou dos escravos para os senhores”,. A máxima de Aristoteles nos trás a ideia de colocar máquinas para trabalhar executando tarefas de rotina repetitivas, a fim de otimizar o trabalho e beneficiar, sem substituir as pessoas, nas quais trabalham em locais perigosos ou insalubres. Infelizmente o Estado não capacita os profissionais para incorporarem a Ia e não leva informação acerca do impacto positivo da mesma, para a produtividade no mercado de trabalho.
Ademais é fundamental apontar o sucateamento da educação no Brasil. De acordo com os iluministas Diderot e D'Alembert, autores da enciclopédia, a democratização da educação é fundamental no combate à alienação dos cuidadões, garantindo sua efetiva liberdade. Tal prerrogativa não tem reverberado já que houve um corte significativo em diversos campos da educação e da ciência. Sem uma educação voltada a pesquisa, pensamento crítico, as pessoas tendem dificuldade de entender e utilizar a inteligência artificial, que tem potencial para tornar o ensino mais acessível desempenhando um papel significativo em pessoas com necessidades intelectuais.
Portanto os impactos que a inteligência artificial pode causar são grandes, preparar a população para a sua chegada faz-se fundamental. É preciso que o Ministério do Trabalho junto com o setor privado capacite os profissionais para incorporarem a IA na criação de programas de qualificação para aprenderem a dialogar e usar a tecnologia. O ministério da educação deve promover a formação em disciplinas STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, em português), dando atenção tanto ao ensino técnico quanto ao nível universitário, estimulando pensamento lógico, raciocínio, criatividade. Assim a IA pode ser um caminho para se fazer mais com menos.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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