- 12 Mai 2022, 19:15
#91943
"A massa sustenta a marca, a marca sustenta a mídia e a mídia controla a massa", essa frase citada pelo autor George Orwell, remete a ideia do poder que a divulgação exerce sobre a população. Na sociedade Brasileira se reverbera a mesma situação, e o controle da massa, através do discurso imperativo faz com que pessoas gastem absurdos por conta da influência da propaganda, levando famílias a crises financeiras. Nesse sentido, essa problemática tem como origem inegável a falta de conhecimento e a negligência familiar.
A priori, a ausência de entendimento do que se assiste, contribui em demasia no impacto da pessoa em si mesma. O filósofo Francis Bacon afirmou que "conhecimento é poder". Tal autoridade não é vista naqueles que passam horas diante das redes sociais e televisivos, absorvendo uma idealização de necessidade de produtos, pois o indivíduo que faz isso não compreende que há um controle sobre a massa. Logo, existe uma falta de consciência sobre o que se assiste e se deixa ser influenciado.
Ademais, a negligência por parte da família do desconscientizado consolida ainda mais as sequelas das publicações. Um exemplo vulnerável à falta de compreensão são as crianças, pois não entendem que aquele produto que as fazem brilhar os olhos, é desnecessário e consequentemente elas pedirão aos seus responsáveis aquele objeto. Essa situação deixa nítido que os pais não dialogam com os menores e não os impõem limites diantes das telas, demonstrando que há uma certa falta de educação. Essa realidade é contraditória ao artigo 22 do Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA, o qual diz que é dever dos pais assegurar uma educação digna.
Mediante o exposto, torna-se claro que a falta de conhecimento adicionado a negligência familiar aumentam os impactos do marketing no Brasil. Dessa forma, para mitigar essa vicissitude, Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária-CONAR, deve atuar por meio de campanhas de conscientização do ser mediante as propagandas, podendo ser transmitidas nos canais de maiores audiências. Feito isso, famílias serão conscientizadas, entenderão que as empresas podem vender seus produtos, mas não será obrigação de comprar do receptor da mensagem. Sendo assim, a frase de George Orwell poderá ser combatida.
A priori, a ausência de entendimento do que se assiste, contribui em demasia no impacto da pessoa em si mesma. O filósofo Francis Bacon afirmou que "conhecimento é poder". Tal autoridade não é vista naqueles que passam horas diante das redes sociais e televisivos, absorvendo uma idealização de necessidade de produtos, pois o indivíduo que faz isso não compreende que há um controle sobre a massa. Logo, existe uma falta de consciência sobre o que se assiste e se deixa ser influenciado.
Ademais, a negligência por parte da família do desconscientizado consolida ainda mais as sequelas das publicações. Um exemplo vulnerável à falta de compreensão são as crianças, pois não entendem que aquele produto que as fazem brilhar os olhos, é desnecessário e consequentemente elas pedirão aos seus responsáveis aquele objeto. Essa situação deixa nítido que os pais não dialogam com os menores e não os impõem limites diantes das telas, demonstrando que há uma certa falta de educação. Essa realidade é contraditória ao artigo 22 do Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA, o qual diz que é dever dos pais assegurar uma educação digna.
Mediante o exposto, torna-se claro que a falta de conhecimento adicionado a negligência familiar aumentam os impactos do marketing no Brasil. Dessa forma, para mitigar essa vicissitude, Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária-CONAR, deve atuar por meio de campanhas de conscientização do ser mediante as propagandas, podendo ser transmitidas nos canais de maiores audiências. Feito isso, famílias serão conscientizadas, entenderão que as empresas podem vender seus produtos, mas não será obrigação de comprar do receptor da mensagem. Sendo assim, a frase de George Orwell poderá ser combatida.