- 17 Mar 2023, 19:42
#112197
Fundado em 1808, o Banco do Brasil ostenta o título de instituição financeira mais antiga do país. Posteriormente, o mundo passou por diversas transformações, em especial, no setor bancário. Visto que os recursos tecnológicos intensificam as relações afetivas com os clientes. No entanto, a dependência tecnológica está assentada nas taxas de juros, consequentemente, oferecendo risco para a liquidez monetária.
Primeiramente, pode-se considerar necessário entender a ideologia dos bancos no que concerne aos usuários. De acordo com Philip Kotler, intitulado o “pai do marketing”, as relações a longo prazo são as mais vantajosas para as empresas, pois a retenção do cliente, ao invés da busca por novos adeptos, faz-se mais lucrativa. Nessa lógica, podem-se considerar as novas ferramentas como decisivas para os bancos, já que oferecem diversas vantagens para os usuários como: Crédito acessível, acesso sem sair de casa, transações instantâneas, etc. Logo, encontram-se inúmeros benefícios ao usar a tecnologia bancária.
Todavia, a crescente dependência tecnológica pode causar crises monetárias. Sob essa óptica, está o Silicon Valley Bank que foi o primeiro banco americano a quebrar desde a crise de 2008. Conforme divulgado no próprio site, a instituição financiou 44% das startups (novas empresas via internet). Em síntese, com as altas taxas de juros nos EUA, as startups foram prejudicas, pois os empréstimos, principal forma de operação dessas empresas, ficaram muito caros, levando a liquidação de bilhões de dólares pelos clientes.
Analisando esses aspectos, considera-se a tecnologia primordial para as instituições monetárias. Embora as alíquotas preocupem, precisa-se compreender que um dos objetivos do Brasil, explícito na Constituição Cidadã, é garantir o desenvolvimento nacional. Sendo assim. Cabe as autoridades, principalmente o Banco Central através do Comitê de Política Monetária (COPOM), o controle da inflação, como também uma possível suavização em caso de elevação eminente dos juros.
Primeiramente, pode-se considerar necessário entender a ideologia dos bancos no que concerne aos usuários. De acordo com Philip Kotler, intitulado o “pai do marketing”, as relações a longo prazo são as mais vantajosas para as empresas, pois a retenção do cliente, ao invés da busca por novos adeptos, faz-se mais lucrativa. Nessa lógica, podem-se considerar as novas ferramentas como decisivas para os bancos, já que oferecem diversas vantagens para os usuários como: Crédito acessível, acesso sem sair de casa, transações instantâneas, etc. Logo, encontram-se inúmeros benefícios ao usar a tecnologia bancária.
Todavia, a crescente dependência tecnológica pode causar crises monetárias. Sob essa óptica, está o Silicon Valley Bank que foi o primeiro banco americano a quebrar desde a crise de 2008. Conforme divulgado no próprio site, a instituição financiou 44% das startups (novas empresas via internet). Em síntese, com as altas taxas de juros nos EUA, as startups foram prejudicas, pois os empréstimos, principal forma de operação dessas empresas, ficaram muito caros, levando a liquidação de bilhões de dólares pelos clientes.
Analisando esses aspectos, considera-se a tecnologia primordial para as instituições monetárias. Embora as alíquotas preocupem, precisa-se compreender que um dos objetivos do Brasil, explícito na Constituição Cidadã, é garantir o desenvolvimento nacional. Sendo assim. Cabe as autoridades, principalmente o Banco Central através do Comitê de Política Monetária (COPOM), o controle da inflação, como também uma possível suavização em caso de elevação eminente dos juros.