- 28 Mai 2024, 13:42
#130039
No filme de animação "O Lorax" (2012), é apresentado, através da ganância do empresário Aloysius O'here em lucrar com o desmatamento massivo de Thneedville por meio da venda de ar puro, o modo como o der humano age em relação ao meio ambiente. Apesar dos alertas de organizações, a exemplo da ONU, para as consequências destas práticas, as alterações climáticas persistem. Isto dá-se em virtude do comodismo populacional, visto que o entendimento do assunto como algo emergente é reduzido, e à falta de investimento governamental em requerer maior divulgação do tema pelos meios de comunicação. Logo, é necessário discutir as causas históricas desta adversidade e as suas consequências.
Observa-se, em primeira instância, que a ignorância é uma das razões notáveis para o alheamento à condição na qual a natureza encontra-se. De acordo com o filósofo alemão Albert Schweitzer, "o mundo tornou-se perigoso porque os homens aprenderam a dominar a natureza antes de dominarem a si mesmos". Sob esta perspectiva, consta-se que, desde o princípio, o ser humano possui o hábito de alterar, mesmo que de formas danosas, o ambiente. Contanto, o homem não modifica as suas atitudes. Isto é um grande dilema, posto que se ele não o faz, o exterior seguirá prejudicado.
Outrossim, é perceptível que a míngua por parte dos políticos em destinar recursos no que tange à exposição de tal cenário é subsistente, já que houve corte de 93% na verba designada a pesquisas sobre modificações do clima ao longo dos três primeiros anos da gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, nas quais eram incluídos projetos de adaptação implicados, também, na conscientização pública. Com base nisto, verifica-se a carência das autoridades em, verdadeiramente, transmitir o problema.
Diante do exposto, é indispensável que os políticos atribuam diretamente, mediante auxílio financeiro e discursos. Além disto, faz-se indispensável o ato de conscientizar os habitantes, por intermédio de historiadores e geólogos, com a ajuda de esclarecimentos
Observa-se, em primeira instância, que a ignorância é uma das razões notáveis para o alheamento à condição na qual a natureza encontra-se. De acordo com o filósofo alemão Albert Schweitzer, "o mundo tornou-se perigoso porque os homens aprenderam a dominar a natureza antes de dominarem a si mesmos". Sob esta perspectiva, consta-se que, desde o princípio, o ser humano possui o hábito de alterar, mesmo que de formas danosas, o ambiente. Contanto, o homem não modifica as suas atitudes. Isto é um grande dilema, posto que se ele não o faz, o exterior seguirá prejudicado.
Outrossim, é perceptível que a míngua por parte dos políticos em destinar recursos no que tange à exposição de tal cenário é subsistente, já que houve corte de 93% na verba designada a pesquisas sobre modificações do clima ao longo dos três primeiros anos da gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, nas quais eram incluídos projetos de adaptação implicados, também, na conscientização pública. Com base nisto, verifica-se a carência das autoridades em, verdadeiramente, transmitir o problema.
Diante do exposto, é indispensável que os políticos atribuam diretamente, mediante auxílio financeiro e discursos. Além disto, faz-se indispensável o ato de conscientizar os habitantes, por intermédio de historiadores e geólogos, com a ajuda de esclarecimentos
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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