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Por stg
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"Ninguém respeita a Constituição, mas todos acreditam no futuro da nação". Na música "Que país é este", da banda Legião Urbana, há uma denúncia acerca de diversos problemas sociais. Na realidade brasileira, isto pode se observado na medida em que individualidade e a negligência estatal perpetuam os impactos das novas tecnologias no mercado de trabalho. Nesse sentido, faz-se imprescindível remediar esse embrólio em prol da harmonia social.
Em primeiro lugar, o individualismo existente em grande parte da sociedade pode ser evidenciado como um problema que impede a resolução dos impactos das novas tecnologias no mercado de trabalho. Nesse sentido, segundo o filósofo Zygmunt Bauman, em sua tese "modernidade líquida", a contemporaneidade é marcada pela volatilidade das relações sociais: a fragmentação dos laços afetivos e o individualismo. Sob esse viés, ressalta-se que a passividade coletiva, perante o desemprego estrutural, demonstra a realidade Bauniana. Isso acontece porque, infelizmente, muitos indivíduos estão mais preocupados com o consumismo e com seus desejos pessoais e laborais. Desse modo, a irresponsabilidade cidadã gera o desemprego estrutural na medida em que, as empresas optam por novas tecnologias de produção visando uma maior produtividade, sem se importar com pessoas em vulnerabilidade social.
Ademais, vale ressaltar que a negligência estatal representa um grande obstáculo para resolução das consequências das mudanças tecnológicas no mercado de trabalho. Nesse contexto, de acordo com o jornalista Gilberto Dimenstain, em seu livro "Cidadão de papel", o Brasil é marcado pela não aplicação prática de mecanismos legais, como a Constituição de 1988, e pela cidadania apenas no campo teórico. Dito isso, pode-se afirmar que os impactos das novas tecnologias no mercado de trabalho vai ao encontro do cenário postulado pelo jornalista. Essa situação ocorre de tal forma que, por conta da falta de políticas públicas para fiscalização de empresas que estão somente investindo em novas tecnologias sem gerar empregos para a população. Consequentemente, esse comportamento corrobora uma crise econômica no país.
Portanto, fica evidente encontrar uma medida para minimizar o desemprego estrutural no Brasil. Sendo assim, cabe ao Governo Federal juntamente com o Ministério do Trabalho, emplementar projetos de lei para geração de empregos no país. Tal ação deve ser feita por meio de incentivos fiscais para que empresas possam investir em novos setores para gerar empregos. E não obstante, é necessário a criação de políticas públicas para a fiscalização sob pena de multa à empresas que descumprirem com seu dever, a fim de diminuir o desemprego e a sociedade se tornar mais igualitária. Assim, torna-se-á possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação sa Carta Magna.
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