O Marketing digital como principal influenciador para o consumo desenfreado
Fazendo alusão a terceira Revolução Industrial, conhecida também por indústria 3.0 ou Revolução-Científica e informacional, esta ocorrida em meados de 1970, visa o e-commerce, onde permite que empresas vendam seus produtos de forma online e decorram em grandes escalas vendas e alcance do seu público. Desta forma, os impactos do comércio online para o consumo no Brasil afeta positivamente e negativamente quando se trata da ferramenta do marketing digital, tendo como principal objetivo influenciar ao consumidor a querer consumir o produto exposto de uma forma exagerada.
Em primeiro plano, pesquisas feitas pelo portal de notícias Cetic.br (Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da informação) aponta que, cerca apenas de 35,5 milhões de brasileiros não têm acesso a Internet no ano de 2023. As grandes proporções de usuários torna global e mais enfática a tese de Anthony Nelson, quando idealizou um mundo globalizado tendo a Internet como um portfólio para o desenvolvimento sociocultural. A Internet em si possibilita que empresas de todo o mundo tenham uma ligação direta ao seu consumidor, fortalecendo parcerias e fornecendo serviços de uma forma mais rápida.
De maneira análoga, a influenciadora Virgínia Fonseca, grande referência no Marketing digital, nos faz entender que muitos de seus seguidores adere ao seu produto anunciado porque a mesma tem credibilidade no mercado, o que fortalece a parceria e contribui para que as pessoas queiram também usufruir do mesmo, acarretando positivamente na economia com o aumento das vendas. Contudo, certa influência abre portas para o consumimos desenfreado, quando o consumidor é induzido a querer consumir determinado produto, tornando o mercado digital uma grande problemática.
Entende-se, portanto, o perigo que á por detrás dessa indústria que induz ao consumidor a querer consumir sem más delongas. Dessa forma, é dever do Governo Federal disponibilizar através da ferramenta (internet) cursos sobre educação financeira e consumismo. Outrossim, é necessário que os influenciadores sejam mais sucintos nas mensagens passadas aos seus fiéis, tornando assim a sociedade livre da problemática citada.

@Mad