- 03 Nov 2023, 22:31
#124821
No seriado americano "Gossip Girl", retrata em seus episódios, um blog criado por uma pessoa anônima para expor os segredos dos jovens da alta
sociedade de Nova lorque, praticando discursos de ódio e cyberbullying, afetando psicologicamente suas vítimas. Nesse contexto, é possível associar a verosimilhança entre a ficção e a realidade da
juventude brasileira diante dos impactos na saúde e
segurança ao serem expostos a conteúdos violentos
em ambientes virtuais à ausência de educação
digital e a manipulação midiática. Segundo o IBGE,
No Brasil, 13% dos adolescentes já se sentiram
ameaçados, humilhados e ofendidos em redes
sociais ou aplicativos, esse resultado faz com que
muitos se tornem depressivos e tenham autoestima baixa. Desse modo, é necessária a análise dessas causas, a fim de fazer valar a Carta Magna.
De início, é indispensável destacar a falta de um ensino sobre as mídias sociais, no qual muitas crianças e adolescentes utilizam as redes sociais sem nenhuma orientação e com livre acesso a diversas informações, incluindo as que não recomendadas para as suas respectivas idades, ficando vulneráveis a situações de violência. Para o sociólogo Edgar Morim, o método de ensino deve ser pautado na multiplicidade de saberes, ou seja, as disciplinas passadas pela sociedade não
deveriam apenas serem conteudistas, e sim
preparar para os problemas reais do mundo. Dessa
forma, em decorrência de uma falha dos educandos, a problemática perdura no país.
Outrossim, é igualmente preciso apontar a manipulação midiática, nos moldes predominantes no Brasil, como outro fato a que contribui para esse tema. Para entender tal ponto, é justo relembrar a série Control Z", da Netflix, que relata sobre um perfil farsante, aonde o autor do crime cibernético ameaça adolescentes mediante um aplicativo, utilizando segredos para manipular esses jovens para conseguir tudo o que desejava, além de submetê-los a eventos constrangedores, resultando em danos mentais nos jovens expostos ao ocorrido.
Sob essa ótica, pode-se asseverar que as redes em danos mentais nos jovens expostos ao ocorrido.
Sob essa ótica, pode-se asseverar que as redes sociais possuem uma infraestrutura precária, com baixa segurança, tornando seus usuários debilitados e sem privacidade, resultando em perigos massivos podendo afetar a vida pessoal, gerando depressão, ansiedade e até mesmo no desenvolvimento do indivíduo.
Frente a tal barreira, faz-se urgente, pois, o Ministério da Comunicação, cujo dever, é o planejamento e a regulamentação da gestão da telecomunicação do país, junto do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em parceria com as empresas responsáveis pela administração de aplicativos e sites, devem concretizar as ações de planejamento e a regulamentação da gestão da telecomunicação do país, junto do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em parceria com as empresas responsáveis pela administração de aplicativos e sites, devem concretizar as ações de alta segurança em seus programas, aumentando a política de restrição para evitar conteúdos inapropriados, disponibilizando maneiras
simplificadas para realizar denúncias e garantir que
os praticantes de ações ilegais sejam punidos pela
lei. Ademais, é conveniente que familiares das crianças e dos adolescentes tomem conhecimento
do que esses pequenos estão fazendo no meio digital evitar a violência digital.
sociedade de Nova lorque, praticando discursos de ódio e cyberbullying, afetando psicologicamente suas vítimas. Nesse contexto, é possível associar a verosimilhança entre a ficção e a realidade da
juventude brasileira diante dos impactos na saúde e
segurança ao serem expostos a conteúdos violentos
em ambientes virtuais à ausência de educação
digital e a manipulação midiática. Segundo o IBGE,
No Brasil, 13% dos adolescentes já se sentiram
ameaçados, humilhados e ofendidos em redes
sociais ou aplicativos, esse resultado faz com que
muitos se tornem depressivos e tenham autoestima baixa. Desse modo, é necessária a análise dessas causas, a fim de fazer valar a Carta Magna.
De início, é indispensável destacar a falta de um ensino sobre as mídias sociais, no qual muitas crianças e adolescentes utilizam as redes sociais sem nenhuma orientação e com livre acesso a diversas informações, incluindo as que não recomendadas para as suas respectivas idades, ficando vulneráveis a situações de violência. Para o sociólogo Edgar Morim, o método de ensino deve ser pautado na multiplicidade de saberes, ou seja, as disciplinas passadas pela sociedade não
deveriam apenas serem conteudistas, e sim
preparar para os problemas reais do mundo. Dessa
forma, em decorrência de uma falha dos educandos, a problemática perdura no país.
Outrossim, é igualmente preciso apontar a manipulação midiática, nos moldes predominantes no Brasil, como outro fato a que contribui para esse tema. Para entender tal ponto, é justo relembrar a série Control Z", da Netflix, que relata sobre um perfil farsante, aonde o autor do crime cibernético ameaça adolescentes mediante um aplicativo, utilizando segredos para manipular esses jovens para conseguir tudo o que desejava, além de submetê-los a eventos constrangedores, resultando em danos mentais nos jovens expostos ao ocorrido.
Sob essa ótica, pode-se asseverar que as redes em danos mentais nos jovens expostos ao ocorrido.
Sob essa ótica, pode-se asseverar que as redes sociais possuem uma infraestrutura precária, com baixa segurança, tornando seus usuários debilitados e sem privacidade, resultando em perigos massivos podendo afetar a vida pessoal, gerando depressão, ansiedade e até mesmo no desenvolvimento do indivíduo.
Frente a tal barreira, faz-se urgente, pois, o Ministério da Comunicação, cujo dever, é o planejamento e a regulamentação da gestão da telecomunicação do país, junto do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em parceria com as empresas responsáveis pela administração de aplicativos e sites, devem concretizar as ações de planejamento e a regulamentação da gestão da telecomunicação do país, junto do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em parceria com as empresas responsáveis pela administração de aplicativos e sites, devem concretizar as ações de alta segurança em seus programas, aumentando a política de restrição para evitar conteúdos inapropriados, disponibilizando maneiras
simplificadas para realizar denúncias e garantir que
os praticantes de ações ilegais sejam punidos pela
lei. Ademais, é conveniente que familiares das crianças e dos adolescentes tomem conhecimento
do que esses pequenos estão fazendo no meio digital evitar a violência digital.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido