- 04 Nov 2023, 14:53
#124961
Na obra "utopia" do escritor inglês Thomas More, retrata de maneira genial uma sociedade perfeita, no qual um grupo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. Não obstante, tal questão transcende nos impactos na saúde e segurança de jovens brasileiros expostos a conteúdos violentos a ambientes virtuais, que representa um obstáculo para o desenvolvimento do país, no qual é oposto ao que o autor prega. Esse cenário anatômico é fruto tanto da falta de supervisão dos pais, quanto do uso excessivo de jogos e das redes sociais.
Inicialmente, é relevante pontuar que a exposição de jovens a conteúdos violentos em ambientes sociais, se deriva da baixa atuação e monitoria de seus responsáveis, no que concerne um grande risco a saúde e segurança dos jovens na sociedade brasileira. Segundo Tomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Diante disso, esses fatores ajudam erroneamente o desenvolvimento de doença psíquicas e violência físicas a esse grupo social. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal urgentemente.
Outrossim, é imperativo ressaltar que a utilização de jogos e redes sociais, como promotor do problema. As mídias sociais estão cada vez mais forçadas no consumo, afetando a autopercepção e relações humanas. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que esse entrave oferece diversos riscos aos jovens. Tal performasse contribui para a perpetuação desse quadro insalubre.
Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para resolver os impactos na saúde e segurança de jovens brasileiros expostos a conteúdos violentos a ambientes virtuais, a Agência Nacional de Saúde Suplementar, o Ministério dos Direitos Humanos da Cidadania e a Agência Nacional de Telecomunicações juntas devem promover ações interventivas, conscientizadoras, preventivas, motivacionais, por meio de palestras, sites, jornais e propagandas além de outras formas, a fim de que esse imbróglio possa ser evitado e resolvido.
Inicialmente, é relevante pontuar que a exposição de jovens a conteúdos violentos em ambientes sociais, se deriva da baixa atuação e monitoria de seus responsáveis, no que concerne um grande risco a saúde e segurança dos jovens na sociedade brasileira. Segundo Tomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Diante disso, esses fatores ajudam erroneamente o desenvolvimento de doença psíquicas e violência físicas a esse grupo social. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal urgentemente.
Outrossim, é imperativo ressaltar que a utilização de jogos e redes sociais, como promotor do problema. As mídias sociais estão cada vez mais forçadas no consumo, afetando a autopercepção e relações humanas. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que esse entrave oferece diversos riscos aos jovens. Tal performasse contribui para a perpetuação desse quadro insalubre.
Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para resolver os impactos na saúde e segurança de jovens brasileiros expostos a conteúdos violentos a ambientes virtuais, a Agência Nacional de Saúde Suplementar, o Ministério dos Direitos Humanos da Cidadania e a Agência Nacional de Telecomunicações juntas devem promover ações interventivas, conscientizadoras, preventivas, motivacionais, por meio de palestras, sites, jornais e propagandas além de outras formas, a fim de que esse imbróglio possa ser evitado e resolvido.