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Por ribeiroemily
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#124121
A Constituição Federal de 1988 é um documento que possui representatividade internacional pela sua vanguarda jurídica em garantir ao corpo social uma vivência digna a todos em território brasileiro. No entanto, mesmo diante da existência desse arcabouço normativo os impasses das mudanças climáticas: poluição eminente ainda persiste no Brasil, demonstrando limitação prática deste código legal. Nesse sentido, torna-se claro que essa situação tem como fatores contribuintes: a negligência governamental e a ausência de engajamento social no que se refere a problemática.

Nesse contexto, conforme abordado por Gilberto Dimenstein, escritor e jornalista brasileiro em sua obra o “Cidadão de Papel”, os direitos dos cidadãos se fazem presente apenas na teoria configurando a anomia social. Dessa forma, a negligência governamental contribui para a ocorrência de desmatamento e gases tóxicos que acaba prejudicando a saúde respiratória devido os incêndios iminentes. Já que as instituições encarregadas por combater a degradação da floresta amazônica podem ser vistas como responsáveis pela perda de qualidade de vida do ecossistema e funcionalidade, resultando em baixa condição de vida da sociedade.

Ademais, sob uma análise sociológica, Bauman, em sua premissa de modernidade líquida afirma que o mundo contemporâneo é repleto de incertezas, medos e fragilidade nas relações sociais. Assim, ausência de engajamento social corrobora para desinformação de mudanças climáticas e seu desastre natural. Haja vista, parcela significativa da sociedade não exercer a empatia e assim, ao abstrair desse óbice, contribui afetando a crescente queda do nível de vida do ambiente, com a morte de rios e o desaparecimento de áreas verdes.

Logo, é imprescindível que os impasses das mudanças climáticas: poluição eminente no Brasil seja combatido através de medidas governamentais. Nessa perspectiva, é dever das entidades públicas, por meio do Ministério do Desenvolvimento Social - órgão executivo nacional responsável pelo bem-estar social da nação - promover a assistência integral aos cidadãos, mediante administração adequada de recursos financeiros e engajamento social para que haja uma gestão efetiva de investimentos em meios tecnologicos para a qualidade de vida do ecossistema; objetivando o pleno desenvolvimento do país.
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