- 01 Nov 2023, 02:58
#124121
A Constituição Federal de 1988 é um documento que possui representatividade internacional pela sua vanguarda jurídica em garantir ao corpo social uma vivência digna a todos em território brasileiro. No entanto, mesmo diante da existência desse arcabouço normativo os impasses das mudanças climáticas: poluição eminente ainda persiste no Brasil, demonstrando limitação prática deste código legal. Nesse sentido, torna-se claro que essa situação tem como fatores contribuintes: a negligência governamental e a ausência de engajamento social no que se refere a problemática.
Nesse contexto, conforme abordado por Gilberto Dimenstein, escritor e jornalista brasileiro em sua obra o “Cidadão de Papel”, os direitos dos cidadãos se fazem presente apenas na teoria configurando a anomia social. Dessa forma, a negligência governamental contribui para a ocorrência de desmatamento e gases tóxicos que acaba prejudicando a saúde respiratória devido os incêndios iminentes. Já que as instituições encarregadas por combater a degradação da floresta amazônica podem ser vistas como responsáveis pela perda de qualidade de vida do ecossistema e funcionalidade, resultando em baixa condição de vida da sociedade.
Ademais, sob uma análise sociológica, Bauman, em sua premissa de modernidade líquida afirma que o mundo contemporâneo é repleto de incertezas, medos e fragilidade nas relações sociais. Assim, ausência de engajamento social corrobora para desinformação de mudanças climáticas e seu desastre natural. Haja vista, parcela significativa da sociedade não exercer a empatia e assim, ao abstrair desse óbice, contribui afetando a crescente queda do nível de vida do ambiente, com a morte de rios e o desaparecimento de áreas verdes.
Logo, é imprescindível que os impasses das mudanças climáticas: poluição eminente no Brasil seja combatido através de medidas governamentais. Nessa perspectiva, é dever das entidades públicas, por meio do Ministério do Desenvolvimento Social - órgão executivo nacional responsável pelo bem-estar social da nação - promover a assistência integral aos cidadãos, mediante administração adequada de recursos financeiros e engajamento social para que haja uma gestão efetiva de investimentos em meios tecnologicos para a qualidade de vida do ecossistema; objetivando o pleno desenvolvimento do país.
Nesse contexto, conforme abordado por Gilberto Dimenstein, escritor e jornalista brasileiro em sua obra o “Cidadão de Papel”, os direitos dos cidadãos se fazem presente apenas na teoria configurando a anomia social. Dessa forma, a negligência governamental contribui para a ocorrência de desmatamento e gases tóxicos que acaba prejudicando a saúde respiratória devido os incêndios iminentes. Já que as instituições encarregadas por combater a degradação da floresta amazônica podem ser vistas como responsáveis pela perda de qualidade de vida do ecossistema e funcionalidade, resultando em baixa condição de vida da sociedade.
Ademais, sob uma análise sociológica, Bauman, em sua premissa de modernidade líquida afirma que o mundo contemporâneo é repleto de incertezas, medos e fragilidade nas relações sociais. Assim, ausência de engajamento social corrobora para desinformação de mudanças climáticas e seu desastre natural. Haja vista, parcela significativa da sociedade não exercer a empatia e assim, ao abstrair desse óbice, contribui afetando a crescente queda do nível de vida do ambiente, com a morte de rios e o desaparecimento de áreas verdes.
Logo, é imprescindível que os impasses das mudanças climáticas: poluição eminente no Brasil seja combatido através de medidas governamentais. Nessa perspectiva, é dever das entidades públicas, por meio do Ministério do Desenvolvimento Social - órgão executivo nacional responsável pelo bem-estar social da nação - promover a assistência integral aos cidadãos, mediante administração adequada de recursos financeiros e engajamento social para que haja uma gestão efetiva de investimentos em meios tecnologicos para a qualidade de vida do ecossistema; objetivando o pleno desenvolvimento do país.