- 26 Out 2023, 15:16
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De acordo com o Instituto da Criança e Do Adolescente, nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. No entanto, essa não é uma realidade brasileira, uma vez que crianças e adolescentes são vítimas de maus-tratos. Nessa expectativa, note-se que os maus-tratos contra meninas e meninos impede a sua segurança. Sob esse aspecto, dois fatores não podem ser negligenciados: o abandono familiar e os abusos sexuais.
Em primeira análise, é importante ressaltar que o abandono familiar é o principal motivo de crianças e adolescentes serem vítimas de maus-tratos. Isso, acontece devido a falta de cuidados familiar dentro de casa, elas são deixados de lado. Nesse contexto, segundo o filósofo Platão, o importante não é viver, mas viver bem. Desse modo, é evidente que o abandono familiar faz com que meninas e meninos sejam excluídos pela própria família, levando à terem que saírem de casa mas cedo e sendo obrigado morarem nas ruas ou em casas de acolhimento.
Ademais, vale destacar que os abusos sexuais é uma forma de maus-tratos contra crianças e adolescentes. Em vista disso, elas são violentas e abusadas sexualidade, no Brasil. Nesse sentido, conforme pesquisa feita pelo site UOL , 3 a cada 9 crianças são abusadas sexualmente até os 18 anos de idade no Brasil. Sendo assim, fica claro que os abusos sexuais fazem com que crianças e adolescentes sejam vítimas de maus-tratos, ocasionando o seu emocional pelo resto da vida.
Portanto, medidas são necessárias para combater os maus-tratos contra crianças e adolescentes no Brasil. Para isso, o ministério dos Direitos Humanos em parceria com ministério da Educação órgão responsável por promover ensino de qualidade, deve fazer projetos com os pais sobre a importância da participação afetiva na vida dos filhos, por meio de palestras a fim de diminuir o abandono familiar. Em acréscimo, cabe o Poder Legislativo punam os agressores que fazem assédio contra meninas e meninos na internet, através de elaboração de leis específicas somente para esses atos com a finalidade de diminuir os casos de assédio que é primordial para o desenvolvimento de crianças e adolescentes garantido o seu bem-estar.
Em primeira análise, é importante ressaltar que o abandono familiar é o principal motivo de crianças e adolescentes serem vítimas de maus-tratos. Isso, acontece devido a falta de cuidados familiar dentro de casa, elas são deixados de lado. Nesse contexto, segundo o filósofo Platão, o importante não é viver, mas viver bem. Desse modo, é evidente que o abandono familiar faz com que meninas e meninos sejam excluídos pela própria família, levando à terem que saírem de casa mas cedo e sendo obrigado morarem nas ruas ou em casas de acolhimento.
Ademais, vale destacar que os abusos sexuais é uma forma de maus-tratos contra crianças e adolescentes. Em vista disso, elas são violentas e abusadas sexualidade, no Brasil. Nesse sentido, conforme pesquisa feita pelo site UOL , 3 a cada 9 crianças são abusadas sexualmente até os 18 anos de idade no Brasil. Sendo assim, fica claro que os abusos sexuais fazem com que crianças e adolescentes sejam vítimas de maus-tratos, ocasionando o seu emocional pelo resto da vida.
Portanto, medidas são necessárias para combater os maus-tratos contra crianças e adolescentes no Brasil. Para isso, o ministério dos Direitos Humanos em parceria com ministério da Educação órgão responsável por promover ensino de qualidade, deve fazer projetos com os pais sobre a importância da participação afetiva na vida dos filhos, por meio de palestras a fim de diminuir o abandono familiar. Em acréscimo, cabe o Poder Legislativo punam os agressores que fazem assédio contra meninas e meninos na internet, através de elaboração de leis específicas somente para esses atos com a finalidade de diminuir os casos de assédio que é primordial para o desenvolvimento de crianças e adolescentes garantido o seu bem-estar.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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