- 01 Nov 2023, 09:40
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A sociedade perfeita na qual conflitos e problemas se ausentam é retratada na obra “Utopia” do escritor inglês Thomas More. Entretanto, longe da ficção, na realidade contemporânea ao que se presencia é o oposto ao retratado no livro, visto que existem desafios á adoção de sangue na sociedade brasileira, inviabilizando a efetuação dos planos de More. Essa adversidade é fruto tanto da negligência governamental quanto da má influência mediática. Dessa forma, faz-se necessário, urgentemente, a discussão dessas teses para haver o pleno funcionamento social.
Precipuamente, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater os obstáculos da adoção de sangue no Brasil. Nessa perspectiva, Thomas Hobbes, em seu livro “Leviatã”, defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliam o progresso no corpo social. Entretanto, as autoridades competentes rompem com essa conformidade, pois a polêmica no âmbito social, preconceitos por trás do medo de injeções, ou desmaios o que afeta a campanha de doadores isso se deve pelo fato de não houver políticas públicas que informe sobre a importância de doar sangue aos que precisam. Dessa forma, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal urgentemente. Ademais, é fulcral dar ênfase à questão da má influência mediática.
Outrossim, é fulcral dar ênfase à questão da má influência mediática ainda é um grande a resolução da questão. Segundo Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertida em mecanismo de opressão. Diante de tal exposto, pode-se observar que a mídia, em vez promover debates que elevam o nível de informação da população sobre conscientizar a população sobre a adoção não ser um obstáculo na vida delas tem sido grande, portanto, a falta de doação de sangue influência na consolidação e persistência do problema na corporação brasileira. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Portanto, evidencia-se a temática como sendo um obstáculo á negligência governamental e a insuficiência mediática. logo a mídia por intermédio de programas televisivos, deve discutir o assunto com profissionais especializados nessa área, visando mostra as reais consequências da falta de doadores de sangue na corporação brasileira, de modo a orientar os espectadores a respeito desse impasse, essa medida ocorrerá por meio de um projeto estatal, em parceria com o Ministério das Comunicações, em edição o Congresso Nacional, irá formular, artigos jurídicos para intensificar a punição àqueles que violarem as leis contra a adoção de sangue em questão. Feito isso, diminuirá, em médio e longo prazo, o impacto nocivo desses desafios e a coletividade alcançará a Utopia de More.
Precipuamente, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater os obstáculos da adoção de sangue no Brasil. Nessa perspectiva, Thomas Hobbes, em seu livro “Leviatã”, defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliam o progresso no corpo social. Entretanto, as autoridades competentes rompem com essa conformidade, pois a polêmica no âmbito social, preconceitos por trás do medo de injeções, ou desmaios o que afeta a campanha de doadores isso se deve pelo fato de não houver políticas públicas que informe sobre a importância de doar sangue aos que precisam. Dessa forma, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal urgentemente. Ademais, é fulcral dar ênfase à questão da má influência mediática.
Outrossim, é fulcral dar ênfase à questão da má influência mediática ainda é um grande a resolução da questão. Segundo Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertida em mecanismo de opressão. Diante de tal exposto, pode-se observar que a mídia, em vez promover debates que elevam o nível de informação da população sobre conscientizar a população sobre a adoção não ser um obstáculo na vida delas tem sido grande, portanto, a falta de doação de sangue influência na consolidação e persistência do problema na corporação brasileira. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Portanto, evidencia-se a temática como sendo um obstáculo á negligência governamental e a insuficiência mediática. logo a mídia por intermédio de programas televisivos, deve discutir o assunto com profissionais especializados nessa área, visando mostra as reais consequências da falta de doadores de sangue na corporação brasileira, de modo a orientar os espectadores a respeito desse impasse, essa medida ocorrerá por meio de um projeto estatal, em parceria com o Ministério das Comunicações, em edição o Congresso Nacional, irá formular, artigos jurídicos para intensificar a punição àqueles que violarem as leis contra a adoção de sangue em questão. Feito isso, diminuirá, em médio e longo prazo, o impacto nocivo desses desafios e a coletividade alcançará a Utopia de More.