- 10 Jul 2023, 23:43
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Na série “Atypical” da streaming Netflix o protagonista Sam, um adolescente de 18 anos, autista, conta sua história com diversas dificuldades em busca de experiências e independência.
Trazendo esse contexto para o cenário atual brasileiro é notório as dificuldades que cuidadões portadora da síndrome de TEA (transtorno do espectro autista) enfrentam pela falta de inclusão e especialistas no assunto.
Em primeiro plano, do ponto de vista sociológico, a ideia de inclusão social remete às noções que Émile Durkheim tinha da educação e sua função de integrar harmoniosamente o indivíduo na sociedade, evitando os conflitos e isolamento. Dessa forma, a ausência de inclusão em ambientes escolares, corrobora a tendência ao isolamento, dificuldades de comunicação com o mundo exterior, ocasionando estresse e ansiedade.
Contudo, as dificuldades residem, sobretudo, na falta de profissionais para lidar com o transtorno, ocasionando o atraso no desenvolvimento do autista. O que agrava ainda mais a situação. E para o tratamento ter eficácia é necessário diversas consultas semanais para alcançar uma melhora. Entretanto, há um entrave, muitos profissionais limitam a duração das seções, cujo atualmente é apenas em 20 minutos.
Portanto é necessário medidas para reverter esse impasse na sociedade brasileira. Cabe ao Ministério da Saúde implantar uma especialização na graduação, o ensino de autismo para pediatras, para que haja profissionais capacitado para auxiliar no tratamento semanal. Em seguida a implantação de palestras realizadas por autistas e pedagogos no ambiente escolar, para que, desde cedo os indivíduos tenha consciência da síndrome, é assim, crescer respeitando e incluindo todos portadores de TEA na sociedade.
Trazendo esse contexto para o cenário atual brasileiro é notório as dificuldades que cuidadões portadora da síndrome de TEA (transtorno do espectro autista) enfrentam pela falta de inclusão e especialistas no assunto.
Em primeiro plano, do ponto de vista sociológico, a ideia de inclusão social remete às noções que Émile Durkheim tinha da educação e sua função de integrar harmoniosamente o indivíduo na sociedade, evitando os conflitos e isolamento. Dessa forma, a ausência de inclusão em ambientes escolares, corrobora a tendência ao isolamento, dificuldades de comunicação com o mundo exterior, ocasionando estresse e ansiedade.
Contudo, as dificuldades residem, sobretudo, na falta de profissionais para lidar com o transtorno, ocasionando o atraso no desenvolvimento do autista. O que agrava ainda mais a situação. E para o tratamento ter eficácia é necessário diversas consultas semanais para alcançar uma melhora. Entretanto, há um entrave, muitos profissionais limitam a duração das seções, cujo atualmente é apenas em 20 minutos.
Portanto é necessário medidas para reverter esse impasse na sociedade brasileira. Cabe ao Ministério da Saúde implantar uma especialização na graduação, o ensino de autismo para pediatras, para que haja profissionais capacitado para auxiliar no tratamento semanal. Em seguida a implantação de palestras realizadas por autistas e pedagogos no ambiente escolar, para que, desde cedo os indivíduos tenha consciência da síndrome, é assim, crescer respeitando e incluindo todos portadores de TEA na sociedade.