- 03 Jul 2023, 17:17
#118542
Em 2023, manifestantes golpistas e apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram instituições presidenciais e da Justiça vandalizando-os como forma de desaprovação do atual presidente "Lula". Infelizmente, tal atitude é comum em todos os países os quais possuem partidos extremistas ou com forte teor militarista. Nesse sentido, a política gerida por esses grupos destaca dois problemas similares: o excesso de uso militar e a má gestão no âmbito socioeconômico.
Primeiramente, a incapacidade de desenvolver um país leva a manifestações.Nesse contexto, a revolução francesa representou a insatisfação do povo, que passava fome, perseguição e altos impostos, contra o rei Luís XVI e sua esposa. Consequentemente, manifestações a nível nacional demonstram a decadência governamental, visto que situações como a inflação atingem a base mais robusta da pirâmide, a qual possui poder de fala e voto capazes de desestabilizar governos.
Ademais, grupos patriotas tendem a usar excessivamente a força militar. Nesse ínterim, o golpe de 64 resultou na deposição de João Goulart para iniciar os governos caracterizados por "presidentes-generais", desrespeito aos Direitos Humanos e à Constituição. Atualmente, golpes de Estados conferem crime eleitoral e abuso de poder, porém os cidadãos não se sentem intimidados pela força militar apoiada a cargos mais altos enquanto outros são incentivados pela impunidade a praticar roubos, nepotismo, etc.
Logo, a escolha de voto é primordial. Dessa forma, o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral devem reprimir qualquer ato perigoso à nação através de investigações dos possíveis candidatos inerentes à atos antidemocráticos. Além disso, a população deve aprender sobre política em sites especializados e se informar diariamente sobre os problemas no país e os partidos políticos aos quais se identificam com valores justos. Dessa maneira, talvez, atos como o 8 de janeiro não se repitam.
Primeiramente, a incapacidade de desenvolver um país leva a manifestações.Nesse contexto, a revolução francesa representou a insatisfação do povo, que passava fome, perseguição e altos impostos, contra o rei Luís XVI e sua esposa. Consequentemente, manifestações a nível nacional demonstram a decadência governamental, visto que situações como a inflação atingem a base mais robusta da pirâmide, a qual possui poder de fala e voto capazes de desestabilizar governos.
Ademais, grupos patriotas tendem a usar excessivamente a força militar. Nesse ínterim, o golpe de 64 resultou na deposição de João Goulart para iniciar os governos caracterizados por "presidentes-generais", desrespeito aos Direitos Humanos e à Constituição. Atualmente, golpes de Estados conferem crime eleitoral e abuso de poder, porém os cidadãos não se sentem intimidados pela força militar apoiada a cargos mais altos enquanto outros são incentivados pela impunidade a praticar roubos, nepotismo, etc.
Logo, a escolha de voto é primordial. Dessa forma, o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral devem reprimir qualquer ato perigoso à nação através de investigações dos possíveis candidatos inerentes à atos antidemocráticos. Além disso, a população deve aprender sobre política em sites especializados e se informar diariamente sobre os problemas no país e os partidos políticos aos quais se identificam com valores justos. Dessa maneira, talvez, atos como o 8 de janeiro não se repitam.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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