É notório que, na sociedade contemporânea brasileira, o alcoolismo, associado à direção, é um problema constante. Isto pode ser observado por meio do elevado número de acidentes de trânsito envolvendo motoristas embriagados, noticiados nos jornais diariamente. Esta irresponsabilidade afeta a vida dos cidadãos em múltiplas esferas, seja acabando com suas vidas, ou incapacitando-os, podendo afetar também emocionalmente ou psicologicamente.
Neste contexto, é válido ressaltar que dirigir sob efeito de substâncias que afetem sua capacidade cognitiva, como álcool e drogas, é crime, com multa gravíssima e podendo ter a carteira cassada. Assim, precisa-se compreender que além de ferir o infrator e aqueles ao seu redor, tal atitude pode acabar também em um prejuízo financeiro.
É preciso pontuar, também, que já existe, no Brasil, a chamada Lei Seca, que reduz a tolerância com quem conduz um veículo alcoolizado. Visto isso, é necessário entender que tal quadro já vem sendo debatido no país, por meio de medidas como a citada, mas não é devidamente valorizado. Isso resulta em milhares de acidentes fatais que poderiam ser evitados com uma melhor fiscalização ou uma população mais educada e consciente.
Infere-se, portanto, que esta problemática deve ser tratada com atenção. Cabe, então, ao Governo Federal, responsável por garantir o bem-estar da população, criar medidas que contribuam com a redução dos efeitos negativos dessa questão, através de maneiras de educar a população quanto aos malefícios de dirigir embriagado. Desta maneira, é possível reverter o quadro causado pela união de alcoolismo e direção.