Na contemporaneidade, o mercado de trabalho é estudado por filósofos e sociólogos, destacando-se entre eles, Karl Marx. Um filósofo do século XIX, nascido na Alemanha (antiga Prússia), Karl Marx desenvolverá sua tese como uma crítica ao capitalismo e a dialética Hegeliana.
Segundo Marx, sobre o mercado de trabalho em sua obra "O Capital", "O trabalho não é a satisfação de uma necessidade, mas apenas um meio para satisfazer outras necessidades
necessidades essas, que não seriam é claro, as do trabalhador, e sim de quem possui os meios de produção". Portanto, a forma em que a juventude encara o mercado de trabalho, tendo-se noção da precariedade e falta de regulamentação governamental sobre empresas, se obtém jovens desinteressados em ingressar no mercado de trabalho
Além da precariedade, a baixa demanda na procura por empregos devem das obrigatoriedades pedidas pelas empresas, sendo uma delas o ensino médio completo. Porém, o MEC (Ministério da Educação) e o INEP (Instituto Nacional de Estudo e Pesquisas Educacionaïs) divulgaram ○ percentual da evasão escolar em território nacional, obtendo-se 5,9% como resultando, com isso a dificuldade em ingressar no mercado é elevada.
Visto que a juventude não se tem interesse ou não consegue ingressar no mercado por conta de obrigatoriedades empresariais, o Estado tem o dever de regulamentar essas empresas com base na necessidade econômica, social e emocional da sociedade e puni-las em caso de precariedade trabalhista, principalmente em casos de empresas privadas. ○ pais também se vê em urgencia de uma reforma trabalhista, assim garantindo direitos e dignidade aos trabalhadores, e necessita uma reforma também na educação, formando pensadores críticos para que se consiga um emprego estável e tenha facilidade em ingressar no mercado de trabalho, fazendo-a com que a juventude tenha interesse em trabalhar.