Crise econômica. Desigualdade social. Desemprego. Infelizmente, é nesse contexto em que, atualmente, vive a sociedade brasileira. Diante desses fatos, a romantização do trabalho excessivo vêm se tornando de fato um problema. Como acreditava Arthur Schopenhauer: "O maior erro que um homem pode cometer é sacrificar sua saúde a qualquer outra vantagem".

Em primeiro lugar, é importante analisar o cenário econômico em que o Brasil se encontra. Um exemplo que pode se levar em consideração seria o filme "À procura da felicidade", com ator interpretado por Will Smith. Tal fime retrata uma busca incansável por uma vaga de emprego, onde era romantizado o trabalho em excesso, e sem remuneração. E tudo somente para conseguir conquistar um cargo de valor. Isso vem se tornando cada vez mais comum na sociedade brasileira.

Além disso, é importante ressaltar outras consequencias que tal ato pode trazer: doenças físicas e mentais, como a Síndrome Burnout que se torna muito comum diante de trabalhadores com muita responsabilidade. Um estudo mostra que 54% dos trabalhadores brasileiros priorizam o trabalho em detrimento da vida pessoal.

Fica claro, portanto, que a sociedade brasileira deixa cada vez mais sua saúde mental de lado. Cabe ao Governo enfatizar por meio de intervenções às empresas que os trabalhadores são mais importantes que o trabalho. Também cabe a sociedade cuidar de sua própia saúde piscicológica, e em alguns casos, podendo haver afastamento do trabalho em alguns casos. E por fim, cabe às instituições de ensino investir em meios de acolhimento piscicológicos para que desde já os estudantes entendam como cuidar de sua saúde diante da vida no meio do mercado de trabalho.