- 24 Ago 2023, 14:27
#121088
A automedicação pode ser entendida como o ato de tomar remédios por conta própria, sem orientação médica. Apesar de, muitas vezes ser vista como uma solução para o alívio imediato de alguns sintomas pode trazer riscos graves para o indivíduo que ingere remédios sem a orientação de um profissional habilitado. Nesse prisma destacam-se dois aspectos importantes: O sucateamento do sistema de saúde e o marketing da indústria farmaceutica.
Em primeira análise, evidencia-se a dificuldade de acesso rápido a saúde pública. Esta é causada pela má administração dos hospitais em atender seus pacientes de forma eficiente, e por conta disso, ocorre superlotação dentro dos institutos. A Constituição de 1988 garante a saúde pública a todos os cidadãos do país, entretanto, segundo o Conselho Federal de Medicina, oitenta e nove por cento dos brasileiros classificam a saúde – pública ou privada – como péssima, ruim ou regular. Sob essa ótica, a falta de gestão e recursos acarreta na sobrecarga do sistema de saúde e, somado a rotina estressante da vida contemporânea, a população tende a procurar na internet ou por conhecidos, uma saída rápida para suas necessidades físicas e psicológicas. Dessa forma, o uso de medicamentos sem a prescrição podem acarretar problemas como a dependência e complicações no quadro clínico, além de que o uso excessivo de antibióticos de maneira errônea gera a resistência das bactérias dentro do organismo, dificultando ainda mais o tratamento.
Além disso, é notório que o marketing farmaceutico torna-se um viés para a automedicação. O cotidiano de alguém é influenciado de acordo com o seu bem-estar pessoal, e reflexo das tarefas desempenhadas por cada indivíduo. A indústria farmaceutica utiliza dessa vontade individual de evitar sua própria subjetividade e perca de tempo para lucrar com a venda de remédios, os quais diminuem os incomodos pessoais. Estes deixam a impressão de um “falso bem-estar”, uma vez que não é possível dizer se a utilização de determinado medicamento está atuando de forma efetiva no organismo. Consoante a isso, as propagandas provindas das drogarias do país estão aumentando os casos de hipermedicalização, já que a população compra a ideia do uso desregulado de farmacos.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham amenizar a automedicação no Brasil. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Saúde, realizar fiscalizações a respeito da distribuição de remédios e do controle das propagandas farmaceuticas. Além de alertar a população acerca dos males no uso indevido ou exagerado de remédios, por meio dos sites de comunicação, a fim de diminuir os riscos na saúde dos indivíduos.
Em primeira análise, evidencia-se a dificuldade de acesso rápido a saúde pública. Esta é causada pela má administração dos hospitais em atender seus pacientes de forma eficiente, e por conta disso, ocorre superlotação dentro dos institutos. A Constituição de 1988 garante a saúde pública a todos os cidadãos do país, entretanto, segundo o Conselho Federal de Medicina, oitenta e nove por cento dos brasileiros classificam a saúde – pública ou privada – como péssima, ruim ou regular. Sob essa ótica, a falta de gestão e recursos acarreta na sobrecarga do sistema de saúde e, somado a rotina estressante da vida contemporânea, a população tende a procurar na internet ou por conhecidos, uma saída rápida para suas necessidades físicas e psicológicas. Dessa forma, o uso de medicamentos sem a prescrição podem acarretar problemas como a dependência e complicações no quadro clínico, além de que o uso excessivo de antibióticos de maneira errônea gera a resistência das bactérias dentro do organismo, dificultando ainda mais o tratamento.
Além disso, é notório que o marketing farmaceutico torna-se um viés para a automedicação. O cotidiano de alguém é influenciado de acordo com o seu bem-estar pessoal, e reflexo das tarefas desempenhadas por cada indivíduo. A indústria farmaceutica utiliza dessa vontade individual de evitar sua própria subjetividade e perca de tempo para lucrar com a venda de remédios, os quais diminuem os incomodos pessoais. Estes deixam a impressão de um “falso bem-estar”, uma vez que não é possível dizer se a utilização de determinado medicamento está atuando de forma efetiva no organismo. Consoante a isso, as propagandas provindas das drogarias do país estão aumentando os casos de hipermedicalização, já que a população compra a ideia do uso desregulado de farmacos.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham amenizar a automedicação no Brasil. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Saúde, realizar fiscalizações a respeito da distribuição de remédios e do controle das propagandas farmaceuticas. Além de alertar a população acerca dos males no uso indevido ou exagerado de remédios, por meio dos sites de comunicação, a fim de diminuir os riscos na saúde dos indivíduos.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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