Em 1920, Pierre Dupont criou o conceito de “obsolescência programada” ao diminuir a qualidade de automóveis para haver uma maior demanda do produto. Atualmente, ter eletrônicos como celular, computador ou televisão que se tornarem essenciais para estar por dentro de tudo e se comunicar. No entanto, é frequente que tais aparelhos quebrem ou parem de ter a mesma eficácia de antes em poucos anos, gerando assim um alto descarte de aparelhos sem funcionamento. Convém analisarmos se a falha está na produção excessiva ou no modo em que é feito o descartado.

Em primazia, convém analisarmos que empresas produtoras de eletrônicos geram muitos empregos e lucro para o país. Por outro lado, essa mesma indústria ajuda a poluição ambiental com tal acúmulo. De acordo com a ONU o Brasil é o sétimo pais que mais produz lixo eletrônico, estando em segundo lugar entre os países subdesenvolvido. Cabe então a indústria se conscientizar perante isto.

Por conseguinte, os usuários destes devem entender a importância de como apenas descartar tal aparelho pode ser prejudicial ao meio ambiente, estima-se que cada habitante do Brasil produza, por ano, de 7 a 10kg de lixo eletrônico, sendo então, um grande impasse na busca da sustentabilidade ambiental.

Por fim, é de suma importância que haja uma conscientização da população usuária e dos grandes donos da indústria eletrônica, promovendo por meio de campanhas e ações, formas sustentáveis de uso que leve todos há um mundo mais saudável.