- 02 Nov 2023, 17:14
#124441
Em 1988, foi instituída a Constituição Federal, cujo conteúdo assegura o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado como valor supremo de uma sociedade fraterna. Entretanto, a pouca importância dada à alta produção de lixo eletrônico no Brasil torna a aplicação desse direito constituição uma utopia, seja pela manutenção da cultura de excessos, seja pela omissão da sociedade.
Diante desse cenário, o consumismo por parte da população representa grave problema. A esse respeito, no século XIX, surgiu o conceito de Sociedade de Consumo, que crítica o fato de praticamente todas as relações sociais serem baseadas em compra. Nesse sentido, o comportamento de parcela da população brasileira se relaciona à realidade consumista denunciada há mais de 100 anos, visto que as pessoas estão submissas ao gasto inconsciente, por meio da substituição constante de aparelhos eletrônicos por modelos mais modernos anualmente, resultando na alta produção de lixo eletrônico. Logo, é incoerente que, mesmo sendo nação pós moderna, ainda se perpetue a falta de conscientização socioambiental.
Ademais, em 1992, a Organização das Nações Unidas promoveu o evento "Cúpula da Terra" e elaborou a Política da Sustentabilidade — reduzir, reutilizar, reciclar— com o objetivo de desestimular o comportamento poluente. Nesse contexto, embora o Brasil busque ser um país desenvolvido, a população tem sido incapaz de se comportar de forma sustentável com relação ao descarte excessivo de eletrônicos cuja matéria prima é composta por substâncias tóxicas e materiais de longa decomposição. Com isso, substancial parcela dos brasileiros se mostra indiferente à redução proposta pela ONU, demonstrando pouca — ou nenhuma — responsabilidade com o meio ambiente. Dessa forma, se a população de mantiver inerte, a degradação ambiental e os danos à saúde pública continuaram sendo regra.
É urgente, portanto, a redução do consumo de dispositivos eletrônicos, assim como o descarte inadequado desses aparelhos. Dessa maneira, o Ministério do Meio ambiente deve combater, de forma eficaz, a cultura de excessos contemporânea, por meio de palestras comunitárias e feiras sustentáveis com a finalidade de incentivar o consumo na medida certa, o descarte consciente ou reutilização desses aparelhos. Assim, o objetivo da "Cúpula da Terra", se tornará realidade.
Diante desse cenário, o consumismo por parte da população representa grave problema. A esse respeito, no século XIX, surgiu o conceito de Sociedade de Consumo, que crítica o fato de praticamente todas as relações sociais serem baseadas em compra. Nesse sentido, o comportamento de parcela da população brasileira se relaciona à realidade consumista denunciada há mais de 100 anos, visto que as pessoas estão submissas ao gasto inconsciente, por meio da substituição constante de aparelhos eletrônicos por modelos mais modernos anualmente, resultando na alta produção de lixo eletrônico. Logo, é incoerente que, mesmo sendo nação pós moderna, ainda se perpetue a falta de conscientização socioambiental.
Ademais, em 1992, a Organização das Nações Unidas promoveu o evento "Cúpula da Terra" e elaborou a Política da Sustentabilidade — reduzir, reutilizar, reciclar— com o objetivo de desestimular o comportamento poluente. Nesse contexto, embora o Brasil busque ser um país desenvolvido, a população tem sido incapaz de se comportar de forma sustentável com relação ao descarte excessivo de eletrônicos cuja matéria prima é composta por substâncias tóxicas e materiais de longa decomposição. Com isso, substancial parcela dos brasileiros se mostra indiferente à redução proposta pela ONU, demonstrando pouca — ou nenhuma — responsabilidade com o meio ambiente. Dessa forma, se a população de mantiver inerte, a degradação ambiental e os danos à saúde pública continuaram sendo regra.
É urgente, portanto, a redução do consumo de dispositivos eletrônicos, assim como o descarte inadequado desses aparelhos. Dessa maneira, o Ministério do Meio ambiente deve combater, de forma eficaz, a cultura de excessos contemporânea, por meio de palestras comunitárias e feiras sustentáveis com a finalidade de incentivar o consumo na medida certa, o descarte consciente ou reutilização desses aparelhos. Assim, o objetivo da "Cúpula da Terra", se tornará realidade.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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