- 21 Ago 2023, 09:57
#120919
Na obra literária "Operação Buraco de Minhoca", da escritora Laura Bergallo, é retratada um planeta completamente devastado porque não suportou a quantidade de lixo em seu ecossistema. De modo análogo ao livro, no Brasil, a alta produção de lixo eletrônico coloca a sociedade sob riscos e consequências irremediáveis. Dessa forma, um risco propício é a exposição aos metais pesados que os resíduos eletrônicos possuem e, como consequência há o aparecimento de doenças potencialmente fatais.
Em primeira análise, cabe analisar o risco que a população têm ao ficar expostas a altas taxas de produção do lixo eletrônico. Nesse viés, esse tipo de lixo tem em sua composição metais como o chumbo e mercúrio, que ao se acumularem ao longo da cadeia alimentar, em um processo denominado bioacumulação segundo a biologia, vai atingir os seres humanos em grandes concentrações. Desse modo, a sociedade brasileira é exposta a esse risco porque não há no país, um programa adequado de recolhimento de resíduos eletrônicos e, assim, as pessoas descartam baterias, pilhas, lâmpadas LED e outros equipamentos eletroeletrônicos em quaisquer lugares, sem a devida precaução. Assim, é imprescindível haver uma postura do Estado quanto a elaboração de políticas públicas de coleta seletiva para que esse risco seja dizimado.
Por conseguinte, o acúmulo de metais pesados no organismo humano gera doenças que são, na maioria das vezes, incuráveis. Nesse sentido, um caso ocorreu em setembro de 1987 em Goiânia, em que algumas pessoas manusearam o Césio-137, um metal altamente radioativo, que estava armazenado em um aparelho de radioterapia abandonado em um local indevido. Dessa maneira, os indivíduos que manipularam o metal desenvolveram enfermidades como câncer, distúrbios neurológicos e até mesmo, morte. Por isso, é crucial que o Governo exerça sua função de proteger a população de riscos como esse, tendo em vista que o exemplo do Césio-137 ocorreu porque não havia uma política de descarte adequado do aparelho eletrônico, para que assim, as pessoas não fiquem exposta a lixos eletrônicos, e sejam vítimas de doenças hediondas.
Infere-se, portanto, que a alta produção de lixo eletrônico na sociedade brasileira promove o risco de acúmulo de metais tóxicos no organismo que culmina no desenvolvimento de doenças e, é fundamental reverter esse cenário. Para isso, o Ministério do Meio Ambiente deve elaborar uma política pública de coleta seletiva, em que os detritos eletroeletrônicos serão separados e encaminhados para as fábricas de onde vieram, por meio da divulgação de campanhas para que as pessoas separem os restos de aparelhos eletrônicos que serão recolhidos com o fito de serem reaproveitados. Posto isso, a sociedade brasileira não será aniquilada como no universo de Bergallo.
@Katsmoking
@Casey12
@baja
@Caiunao
Em primeira análise, cabe analisar o risco que a população têm ao ficar expostas a altas taxas de produção do lixo eletrônico. Nesse viés, esse tipo de lixo tem em sua composição metais como o chumbo e mercúrio, que ao se acumularem ao longo da cadeia alimentar, em um processo denominado bioacumulação segundo a biologia, vai atingir os seres humanos em grandes concentrações. Desse modo, a sociedade brasileira é exposta a esse risco porque não há no país, um programa adequado de recolhimento de resíduos eletrônicos e, assim, as pessoas descartam baterias, pilhas, lâmpadas LED e outros equipamentos eletroeletrônicos em quaisquer lugares, sem a devida precaução. Assim, é imprescindível haver uma postura do Estado quanto a elaboração de políticas públicas de coleta seletiva para que esse risco seja dizimado.
Por conseguinte, o acúmulo de metais pesados no organismo humano gera doenças que são, na maioria das vezes, incuráveis. Nesse sentido, um caso ocorreu em setembro de 1987 em Goiânia, em que algumas pessoas manusearam o Césio-137, um metal altamente radioativo, que estava armazenado em um aparelho de radioterapia abandonado em um local indevido. Dessa maneira, os indivíduos que manipularam o metal desenvolveram enfermidades como câncer, distúrbios neurológicos e até mesmo, morte. Por isso, é crucial que o Governo exerça sua função de proteger a população de riscos como esse, tendo em vista que o exemplo do Césio-137 ocorreu porque não havia uma política de descarte adequado do aparelho eletrônico, para que assim, as pessoas não fiquem exposta a lixos eletrônicos, e sejam vítimas de doenças hediondas.
Infere-se, portanto, que a alta produção de lixo eletrônico na sociedade brasileira promove o risco de acúmulo de metais tóxicos no organismo que culmina no desenvolvimento de doenças e, é fundamental reverter esse cenário. Para isso, o Ministério do Meio Ambiente deve elaborar uma política pública de coleta seletiva, em que os detritos eletroeletrônicos serão separados e encaminhados para as fábricas de onde vieram, por meio da divulgação de campanhas para que as pessoas separem os restos de aparelhos eletrônicos que serão recolhidos com o fito de serem reaproveitados. Posto isso, a sociedade brasileira não será aniquilada como no universo de Bergallo.
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Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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