Conforme é passado o tempo, é perceptível o aumento da dificuldade em estar vivo e se manter são, principalmente durante a juventude. Os dilemas sociais, problemas correlacionados a familiares e amigos, o estresse em ambientes de trabalho e/ou estudo são, comumente, armadilhas mentais, que tendem a prender a mente e o corpo em momentos de ansiedade e depressão.
Vista essa lógica frequente, tornou-se comum associar a atual doença mais incapacitante do mundo, a depressão, com esses momentos de estresse, ansiedade e pressão emocional, sendo que, por natureza, esses dois assuntos são diametralmente opostos. Ter momentos depressivos, ou seja, momentos em que a queda de serotonina ocorre, ou até mesmo momentos onde a tristeza ou raiva dominam as emoções, é algo completamente natural e corriqueiro. Diferentemente, neste caso, não é a mesma coisa que acontece com uma pessoa cuja qual sofre desta doença. Suas quedas de hormônios são frequentes, desbalanceadas e antinaturais, além de resultarem em uma total perda cognitiva e de controle com relação as suas interações sociais.
É um problema que deveria ter mais espaço do que possui, além de que deveria ser reformulado na mente das pessoas, visto que a construção social que se teve perante este assunto delicado e complexo, desvirtuou da verdade, por completo, a maioria daqueles cujos quais falam sobre.