O filósofo estadunidense Richard Rorty, em determinada ocasião, indaga: “Que tipo de mundo podemos preparar para nossos bisnetos?”. Na contemporaneidade, tal questionamento propõe a preocupação com as melhorias sociais no Maranhão, estado que abriga belezas naturais, diversidade étnica e cultural. Ademais, obstáculos como a desigualdade social, infraestrutura precária e a falta de investimento continuam presentes. Diante do exposto, é importante vislumbrar um futuro benéfico para o estado, em que seja reconhecido por sua inovação e desenvolvimento sustentável.

Primeiramente, para que o Maranhão seja reconhecido em 2050 como um estado exemplar, é de suma importância a implementação de políticas públicas capazes de promover o crescimento econômico. Por conseguinte, é fundamental combater o desequilíbrio social e a miséria, promovendo o acesso equitativo à educação e gerando capacitação profissional. A consolidação da economia e empreendedorismo local são estratégias importantes para promover o desenvolvimento do estado e reduzir a discrepância social.

Além disso, a gestão do Maranhão, por meio de benefícios fiscais e programas de capacitação qualificados, pode estimular o crescimento econômico, a criação e inovação de empregos, contribuindo assim para o desenvolvimento completo do estado e melhoria na qualidade de vida dos cidadãos. Deve atuar de forma proativa na implementação de políticas públicas focadas na promoção da cidadania e inclusão social. A participação popular, transparência e eficiência no controle de recursos públicos são pilares indispensáveis para alcançar a prosperidade.

Portanto, o Maranhão é um estado promissor e tem potencial para se destacar em 2050 e nos anos futuros, sendo protagonista no cenário nacional e internacional. Para isso, é de suma importância o esforço coletivo da sociedade civil, do poder público e do setor privado na busca por soluções sustentáveis e inovadoras para os desafios que ainda persistem. Com investimento, capacitação e dedicação, o Maranhão será reconhecido em 2050 como referência, com um presente inclusivo e oportuno para sua população.