- 27 Fev 2024, 15:08
#127612
A série o gambito da rainha narra a história da jogadora de xadrez Beth Hamon que utiliza calmantes de forma exagerada para obter melhores resultados em suas partidas, consequentemente, desencadeando adversidades no seu cotidiano. Analogamente, na contemporaneidade os perigos da automedição no Brasil estão cada vez mais evidentes, tendo em vista que cria cidadãos mais imediatistas e dependentes. Nesse contexto, isso ocorre devido a ineficiência legislativa, falta de conhecimento e influência midiática.
Em primeiro ponto, o filosofo inglês John Locke diz que os cidadãos cedem sua confiança ao Estado, que, por outro lado deve garantir os seus direitos básicos, cumprindo assim o seu contrato social, desse modo, quando o governo não toma medidas severas contra aqueles que sem prescrição médica ou de forma exacerbada, adquirem medicamentos que não deveria ser consumidos em grande escala, é uma quebra desse acordo, logo, infringe a saúde e cidadania do corpo social a quem eles governam.
Avançando o raciocínio, é relevante explorar como as mídias socias influencia as diversas facetas dos perigos da automedicação, tendo em vista que as mesmas pregam um modelo de vida a ser seguido e induzem o seu público a consumir o mesmo que consomem independente do que for, indiretamente ou diretamente. Nesse caso, a lacuna educacional perante os danos ao ingerir determinadas substâncias é fundamental para que haja o desejo de sanar seus desejos com recursos inapropriados.
Diante dos argumentos dados, é necessário que os órgãos públicos tomem medidas cabíveis para extinguir essa problemática que a anos se repete na nossa sociedade. De tal forma, o Ministério da Saúde deve punir aqueles que compram e vendem medicamentos somente com prescrição médica e principalmente criar estratégias que evidenciem os ricos de tais práticas, por meio de fiscalização e campanhas em espaços públicos, assim, sanando os perigos da automedicação no corpo social Brasileiro.
Em primeiro ponto, o filosofo inglês John Locke diz que os cidadãos cedem sua confiança ao Estado, que, por outro lado deve garantir os seus direitos básicos, cumprindo assim o seu contrato social, desse modo, quando o governo não toma medidas severas contra aqueles que sem prescrição médica ou de forma exacerbada, adquirem medicamentos que não deveria ser consumidos em grande escala, é uma quebra desse acordo, logo, infringe a saúde e cidadania do corpo social a quem eles governam.
Avançando o raciocínio, é relevante explorar como as mídias socias influencia as diversas facetas dos perigos da automedicação, tendo em vista que as mesmas pregam um modelo de vida a ser seguido e induzem o seu público a consumir o mesmo que consomem independente do que for, indiretamente ou diretamente. Nesse caso, a lacuna educacional perante os danos ao ingerir determinadas substâncias é fundamental para que haja o desejo de sanar seus desejos com recursos inapropriados.
Diante dos argumentos dados, é necessário que os órgãos públicos tomem medidas cabíveis para extinguir essa problemática que a anos se repete na nossa sociedade. De tal forma, o Ministério da Saúde deve punir aqueles que compram e vendem medicamentos somente com prescrição médica e principalmente criar estratégias que evidenciem os ricos de tais práticas, por meio de fiscalização e campanhas em espaços públicos, assim, sanando os perigos da automedicação no corpo social Brasileiro.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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