- 26 Out 2023, 08:00
#123446
A Alemanha nazista foi um regime totalitário e ditatorial baseado na supremacia de uma raça e oposição às demais etnias. O fato histórico-social evidencia a obstrução contundente dos valores humanos, pondo em prática a devastação em massa a cargo de arrivismos. Ademais, características da depredação moral ocorrida entre os anos 1939 e 1945 ainda podem ser observadas nos dias atuais, visto que a discriminação e exclusão de grupos na sociedade e o fanatismo exacerbado, até o presente, são embargos a serem exonerados.
Em primeira análise, é passível destacar que a hostilidade perante a determinados grupos é um fator degradante que colabora para o fortalecimento de comunidades de cunho neonazista. De acordo com dados averiguados pelo jornal O Povo, o crescimento de corporações de extrema direita no Brasil – com destaque para as regiões Sul e Sudeste – se tornou alarmante e problemático desde as eleições de 2018, evidenciando um impasse a ser examinado. Posto isso, indubitável que quaisquer formas de violência redigidas a um coletivo social devem ser combatidas para que as barbaridades do holocausto não venham a reincidir no presente.
Outrossim, devemos enfatizar que a obstinação em exponencial a partidos governamentais ou à pessoas no meio partidário insere os cidadãos em uma alienação velada, favorecendo o elitismo do poder público. No filme “A Queda! As Últimas Horas de Hitler”, Adolf Hitler, com sua hábil persuasão, destina uma nação ao delírio coletivo da “raça pura”. O entrave, ainda visto na atualidade, se faz de uma junção entre sujeitos à par de interesses próprios, sucumbindo-se ao preconceito por determinados indivíduos, revelando a conjuntura da ganância à política.
Destarte, entende-se que medidas de combate para que eventos desastrosos como o holocausto não voltem a ocorrer devem ser inspecionadas e controladas. Sendo assim, é de suma importância que as autoridades locais, por meio de investigações minuciosas, reforce a lei estabelecida na Constituição Federal de 1988 que declara a não distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, religião, e assim por diante, a fim de extinguir ou amenizar a aversão escancarada a elementos do corpo social. Além disso, é necessário que a população se ponha em consciência das consequências de dadas atitudes para que a liberdade cívica prevaleça em âmbito nacional.
Em primeira análise, é passível destacar que a hostilidade perante a determinados grupos é um fator degradante que colabora para o fortalecimento de comunidades de cunho neonazista. De acordo com dados averiguados pelo jornal O Povo, o crescimento de corporações de extrema direita no Brasil – com destaque para as regiões Sul e Sudeste – se tornou alarmante e problemático desde as eleições de 2018, evidenciando um impasse a ser examinado. Posto isso, indubitável que quaisquer formas de violência redigidas a um coletivo social devem ser combatidas para que as barbaridades do holocausto não venham a reincidir no presente.
Outrossim, devemos enfatizar que a obstinação em exponencial a partidos governamentais ou à pessoas no meio partidário insere os cidadãos em uma alienação velada, favorecendo o elitismo do poder público. No filme “A Queda! As Últimas Horas de Hitler”, Adolf Hitler, com sua hábil persuasão, destina uma nação ao delírio coletivo da “raça pura”. O entrave, ainda visto na atualidade, se faz de uma junção entre sujeitos à par de interesses próprios, sucumbindo-se ao preconceito por determinados indivíduos, revelando a conjuntura da ganância à política.
Destarte, entende-se que medidas de combate para que eventos desastrosos como o holocausto não voltem a ocorrer devem ser inspecionadas e controladas. Sendo assim, é de suma importância que as autoridades locais, por meio de investigações minuciosas, reforce a lei estabelecida na Constituição Federal de 1988 que declara a não distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, religião, e assim por diante, a fim de extinguir ou amenizar a aversão escancarada a elementos do corpo social. Além disso, é necessário que a população se ponha em consciência das consequências de dadas atitudes para que a liberdade cívica prevaleça em âmbito nacional.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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