- 07 Out 2023, 14:47
#122623
O Brasil, embora tenha avançado em inúmeras áreas, ainda é falho no que tange a persistência do trabalho análogo à escravidão. Nessa ótica, fruto de uma comunidade passiva, alienada e problemática percebe-se que a supracitada tende a persistir, não só motivada por negligência governamental, mas também pela má influência midiática. Com isso, torna-se imprescindível uma análise crítica e detalhada a respeito do trabalho análogo a escravidão.
A princípio, deve-se considerar o pensamento do estudioso Pierre Bourdieu, o qual acredita que os meios mediáticos são parciais e sensacionalistas. Sob essa lógica, percebe-se, hodiernamente, uma semelhança entre a premissa e a atuação ineficiente da mídia, a qual pouco denúncia as consequências de tal problemática em suas publicidades. Isso acontece, porque é dada prioridade aos entretenimentos, como novelas e seriados, em detrimento do jornalismo denunciador de trabalhos semelhante à escravidão devido à carência de denúncias e visibilidade, danos surgem, com por exemplo, a exploração excessiva e insalubre, como também, desencadeia o desamparo social .
Ademais, vale destacar a concepção dos filósofos contratualistas, os quais defendiam a criação de um Estado garantidor da ordem social e do direito à vida e a segurança. No entanto, apesar da contemporaneidade brasileira possuir um Governo Federal responsável por assegurar tais ideais apresentados pelos contratualistas, grande parte dos cidadãos do território nacional sofrem as duras consequências com o trabalho escravo. Isso ocorre, porque há uma insuficiente fiscalização das ações dos órgãos públicos e um desinteresse pelas pautas sociais, representando um descaso governamental perante as mazelas sociais. Por consequência, outros problemas surgem, como a perpetuação de indivíduos sem um trabalho digno ameaçados por ineficiência estatal. Portanto, medidas devem ser tomadas, a fim do combater essa problemática contra esse corpo social ser uma prioridade nacional.
Para isso, cabe à mídia, responsável por promover conhecimento nos meios de comunicação, realizar uma melhor veiculação dos problemas enfrentados pelos indivíduos que sofrem abusos excesivos no meio de trabalho, por intermédio de campanhas educativas e de propagandas, as quais denunciariam a problemática e incentivariam uma melhor qualidade de vida e um trabalho digno, para reverter o problema da ineficiência midiática. Cabe, também, ao Estado fiscalizar o descaso governamental quanto às mazelas sociais, com intuito de amenizar a maldade humana contras esses cidadãos.
A princípio, deve-se considerar o pensamento do estudioso Pierre Bourdieu, o qual acredita que os meios mediáticos são parciais e sensacionalistas. Sob essa lógica, percebe-se, hodiernamente, uma semelhança entre a premissa e a atuação ineficiente da mídia, a qual pouco denúncia as consequências de tal problemática em suas publicidades. Isso acontece, porque é dada prioridade aos entretenimentos, como novelas e seriados, em detrimento do jornalismo denunciador de trabalhos semelhante à escravidão devido à carência de denúncias e visibilidade, danos surgem, com por exemplo, a exploração excessiva e insalubre, como também, desencadeia o desamparo social .
Ademais, vale destacar a concepção dos filósofos contratualistas, os quais defendiam a criação de um Estado garantidor da ordem social e do direito à vida e a segurança. No entanto, apesar da contemporaneidade brasileira possuir um Governo Federal responsável por assegurar tais ideais apresentados pelos contratualistas, grande parte dos cidadãos do território nacional sofrem as duras consequências com o trabalho escravo. Isso ocorre, porque há uma insuficiente fiscalização das ações dos órgãos públicos e um desinteresse pelas pautas sociais, representando um descaso governamental perante as mazelas sociais. Por consequência, outros problemas surgem, como a perpetuação de indivíduos sem um trabalho digno ameaçados por ineficiência estatal. Portanto, medidas devem ser tomadas, a fim do combater essa problemática contra esse corpo social ser uma prioridade nacional.
Para isso, cabe à mídia, responsável por promover conhecimento nos meios de comunicação, realizar uma melhor veiculação dos problemas enfrentados pelos indivíduos que sofrem abusos excesivos no meio de trabalho, por intermédio de campanhas educativas e de propagandas, as quais denunciariam a problemática e incentivariam uma melhor qualidade de vida e um trabalho digno, para reverter o problema da ineficiência midiática. Cabe, também, ao Estado fiscalizar o descaso governamental quanto às mazelas sociais, com intuito de amenizar a maldade humana contras esses cidadãos.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido