No livro "Capitães de Areia", de Jorge Amado, diversos meninos moram em um trapiche abandonado em Salvador, são crianças abandonadas pela sociedade e sofrem com a negligência do Estado. De forma análoga, infelizmente o Brasil, mesmo muitos anos após a escrita da obra, continua a sofrer com porblmeas similares, de maneira que milhares pessoas não têm acesso à moradia. Isso por conta da evidente carência de políticas públicas e da exclusão social que contribui para a arquitetura hostil.
Em primeiro lugar, é fato que o país tem um défict de políticas públicas ppublicas em relação às pessoas em situação de rua. Dessa forma, o Estado brasileiro contribui para a continuidade do agravemto de cidadãos nesse estado. Entretanto, é inaceitável uma nação que se diz democrática não cumprir com a própria Constituição Federal que garante o direito à moradia.
Ademais, é evidente o preconceito e a exclusão social a qual esses indivíduos são acometidos. Com isso, são criadas formas de "desaparecer" com eles da sociedade, como por exemplo a arquitetura hostil. É absurdo que o Estado permita tal desrepeito e violação dos direitos humanos a tal ponto. Não seria mais lógico promover uma arquitetura que abrigue essa população, bem como foi feito na União Soviética?
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Social, deve investir na criação de políticas públicas que visem regularizar imóveis abandonados para o usufruto de pessoas em situação de tua. Alpem de proibir e punir qualquer tipo de arquitetura hostil, a fim de cumprir com o direito de moradia assegurado em Contituição e proporcionar dignidade aos brasileiros. Para que histórias como a do livro "Capitães de Areia" fiquem apenas na literatura.