- 15 Out 2021, 10:39
#79489
A Declaração Universal Dos Direitos Humanos - promulgada em 1948 pela ONU- Visa que todo indivíduo tenha acesso à educação e ao bem-estar social. No entanto, esse fato legislativo não abrange certa parte da população brasileira, visto que há números ativos que apontam pessoas em situação de rua no país. Nesse viés, torna-se evidente ausência estrutural igualitária social, bem como a insuficiência governamental.
Dessa forma, em primeira análise, é de suma importância frisar que o silenciamento instaurado sobre o déficit habitacional deve ser suprimido, em prol do rompimento das entraves que corroboram para a estratificação socialitária desigual. Nesse contexto, Djamila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. No entanto, pouco se fala da carência de atitudes para que essas pessoas "invisíveis" possam ser viabilizadas aos seus direitos como cidadão. Sob essa perspectiva, entende-se que a falta de visibilidade da problemática compreende também a presença da distinção que difere tão expressivamente uma camada social de outra. Assim, urge colocar essa situação em pauta, declamá-la, para atuar sobre ela, como defende a pensadora.
Ademais, a negligência constante de autoridades responsáveis é uma barreira no que tange o problema. Neste cenário, é visível a deficiência de estrutura e empatia, e, por consequência, a escassez de ação para ajudar essas pessoas. Sobre isso, constata-se que a situação de rua vividas por parte do povo brasiliense se dá pelo descaso em que esse grupo é acometido, retratando a insensibilidade do país .
Logo, cabe as prefeituras promover auxílio moradia para a população indigente, para que possam recomeçar e obter oportunidades -como emprego e capacitação profissional- por meio de cursos profissionalizantes e palestras sociais, oferecidos pelo governo, com o intuito da erradicação desse abandono governamental e o cessar dessa anomia social. Sendo assim, as leis podem ser realmente exercidas como declara a ONU, e o Brasil terá autonomia sobre a questão.
Dessa forma, em primeira análise, é de suma importância frisar que o silenciamento instaurado sobre o déficit habitacional deve ser suprimido, em prol do rompimento das entraves que corroboram para a estratificação socialitária desigual. Nesse contexto, Djamila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. No entanto, pouco se fala da carência de atitudes para que essas pessoas "invisíveis" possam ser viabilizadas aos seus direitos como cidadão. Sob essa perspectiva, entende-se que a falta de visibilidade da problemática compreende também a presença da distinção que difere tão expressivamente uma camada social de outra. Assim, urge colocar essa situação em pauta, declamá-la, para atuar sobre ela, como defende a pensadora.
Ademais, a negligência constante de autoridades responsáveis é uma barreira no que tange o problema. Neste cenário, é visível a deficiência de estrutura e empatia, e, por consequência, a escassez de ação para ajudar essas pessoas. Sobre isso, constata-se que a situação de rua vividas por parte do povo brasiliense se dá pelo descaso em que esse grupo é acometido, retratando a insensibilidade do país .
Logo, cabe as prefeituras promover auxílio moradia para a população indigente, para que possam recomeçar e obter oportunidades -como emprego e capacitação profissional- por meio de cursos profissionalizantes e palestras sociais, oferecidos pelo governo, com o intuito da erradicação desse abandono governamental e o cessar dessa anomia social. Sendo assim, as leis podem ser realmente exercidas como declara a ONU, e o Brasil terá autonomia sobre a questão.