- 21 Ago 2023, 17:06
#120940
A filosofia de Tomás de Aquino defende a necessidade das pessoas serem valorizadas igualmente. No entanto, a realidade do Brasil demonstra o contrário na questão das pessoas sem teto, que sofrem pela falta de abrigo e vivem em constante aflição pelos perigos que os assolam nas ruas, como também o frio e a fome os perseguem todos os dias. Nesse contexto, percebe-se a consolidação de um grave problema em virtude da negligência governamental e da falta de empatia da sociedade.
Nesse cenário, ressalta-se, de início, que a negligência governamental é um fator do problema. Para Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. Porém, tal responsabilidade não está sendo honrada quanto as pessoas em situações de rua, visto que, o governo não realiza investimentos para que esses indivíduos vivam com dignidade tendo um lar e possam realizar suas refeições diárias como qualquer outro cidadão comum. Assim, para que tal bem-estar seja usufruído, o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Além disso, outro fator influenciador é a falta de empatia. Sob essa perspectiva, de acordo com a escritora Marina Colasanti em sua crônica " Eu sei mas não devia " a autora enfatiza como as pessoas banalizam os problemas sociais. Nesse viés, a população não colabora de forma empática para com os moradores de ruas, que são invisíveis perante a sociedade sofrendo com o frio e a fome nas avenidas do país. Desse modo, devido a carência de visibilidade dada a questão, o impasse se mantém no Brasil.
Infere-se, portanto, a necessidade de combater a problemática em questão. Para isso, é necessário que o Governo, o qual tem a obrigação de manter o bem-estar dos cidadãos, deve promover ações comunitárias nas ruas, e realizar investimentos, para que junto a população essa classe invisível possa ter seus direitos garantidos e passem a viver com qualidade. Desse modo, espera-se uma sociedade mais justa e igualitária como Tomás de Aquino defende.
Nesse cenário, ressalta-se, de início, que a negligência governamental é um fator do problema. Para Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. Porém, tal responsabilidade não está sendo honrada quanto as pessoas em situações de rua, visto que, o governo não realiza investimentos para que esses indivíduos vivam com dignidade tendo um lar e possam realizar suas refeições diárias como qualquer outro cidadão comum. Assim, para que tal bem-estar seja usufruído, o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Além disso, outro fator influenciador é a falta de empatia. Sob essa perspectiva, de acordo com a escritora Marina Colasanti em sua crônica " Eu sei mas não devia " a autora enfatiza como as pessoas banalizam os problemas sociais. Nesse viés, a população não colabora de forma empática para com os moradores de ruas, que são invisíveis perante a sociedade sofrendo com o frio e a fome nas avenidas do país. Desse modo, devido a carência de visibilidade dada a questão, o impasse se mantém no Brasil.
Infere-se, portanto, a necessidade de combater a problemática em questão. Para isso, é necessário que o Governo, o qual tem a obrigação de manter o bem-estar dos cidadãos, deve promover ações comunitárias nas ruas, e realizar investimentos, para que junto a população essa classe invisível possa ter seus direitos garantidos e passem a viver com qualidade. Desse modo, espera-se uma sociedade mais justa e igualitária como Tomás de Aquino defende.