- 03 Abr 2023, 17:42
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No documentário “A Era dos Dados” da Netflix, é retratado como a tecnologia é integrada à vida humana das mais diversas formas e aspectos, conectando, assim, não só inúmeros indivíduos, serviços e oportunidades, mas também exercendo uma função de auxiliar facilitador. Nesse sentido, verifica-se que desde meados do século XX, com o advento da terceira Revolução Industrial e o surgimento da internet, houve o acirramento de uma busca constante de diversos setores pelo desenvolvimento tecnológico e pela inovação digital, a fim de, principalmente, aprimorar seus serviços, ampliar seu alcance e adaptar-se a novos tempos.
Destarte, no setor bancário isso não foi diferente, com surgimento de novas tecnologias, a exemplo dos smartphones, e o avanço de fenômenos como a desmonetização, isto é, a redução do uso do dinheiro físico em favor de formas alternativas de pagamento, o setor precisou se reinventar, investindo fortemente na área tecno-digital e criando seus próprios aparatos tecnológicos. Dessa forma, têm-se como exemplo no contexto brasileiro a criação do Sistema Instantâneo de Pagamentos (PIX), que criado com o propósito de facilitar os pagamentos eletrônicos é caracterizado pela comodidade, agilidade e economia no serviço.
Ademais, o PIX oferece uma verdadeira “democratização” do acesso aos pagamentos eletrônicos, ao promover um acesso fácil, rápido e gratuito disponível 24 horas por dia em todo território nacional, independentemente de fatores como localização, renda ou agência. No entanto, destaca-se que essa “democratização” não se encontra livre de ameaças e nem em sua plena forma, uma vez que apesar dos altos níveis de segurança e facilidade, o PIX ainda pode ser alvo de golpes cibernéticos e é afetado por fatores como a falta de conexão de parte da população brasileira e a taxa de analfabestismo, que correspondem segundo dados do Instituto Locomotiva, respectivamente, a 15,4% e 6,6% da população brasileira.
Em suma, diante do cenário de integração e avanço tecnológicos, o PIX surge como uma forma de não só adaptar-se aos novos tempos, mas também de promover a democratização do espaço dos pagamentos digitais. Desse modo, é primordial que o Governo Federal, juntamente com o Banco Central adotem medidas para promoção do acesso a internet e da alfabetização, tanto educacional quanto financeira, no país, tais como investimentos na conexão via satélite, lançamento de programas educacionais e divulgação de informações claras e atualizadas aos usuários do sistema PIX.
Destarte, no setor bancário isso não foi diferente, com surgimento de novas tecnologias, a exemplo dos smartphones, e o avanço de fenômenos como a desmonetização, isto é, a redução do uso do dinheiro físico em favor de formas alternativas de pagamento, o setor precisou se reinventar, investindo fortemente na área tecno-digital e criando seus próprios aparatos tecnológicos. Dessa forma, têm-se como exemplo no contexto brasileiro a criação do Sistema Instantâneo de Pagamentos (PIX), que criado com o propósito de facilitar os pagamentos eletrônicos é caracterizado pela comodidade, agilidade e economia no serviço.
Ademais, o PIX oferece uma verdadeira “democratização” do acesso aos pagamentos eletrônicos, ao promover um acesso fácil, rápido e gratuito disponível 24 horas por dia em todo território nacional, independentemente de fatores como localização, renda ou agência. No entanto, destaca-se que essa “democratização” não se encontra livre de ameaças e nem em sua plena forma, uma vez que apesar dos altos níveis de segurança e facilidade, o PIX ainda pode ser alvo de golpes cibernéticos e é afetado por fatores como a falta de conexão de parte da população brasileira e a taxa de analfabestismo, que correspondem segundo dados do Instituto Locomotiva, respectivamente, a 15,4% e 6,6% da população brasileira.
Em suma, diante do cenário de integração e avanço tecnológicos, o PIX surge como uma forma de não só adaptar-se aos novos tempos, mas também de promover a democratização do espaço dos pagamentos digitais. Desse modo, é primordial que o Governo Federal, juntamente com o Banco Central adotem medidas para promoção do acesso a internet e da alfabetização, tanto educacional quanto financeira, no país, tais como investimentos na conexão via satélite, lançamento de programas educacionais e divulgação de informações claras e atualizadas aos usuários do sistema PIX.