- 27 Jun 2023, 13:54
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O poema "O Bicho", de Manuel Bandeira, narra uma cena cruel e ao mesmo tempo comum: pessoas que vivem nas ruas e reviram lixo para poderem sobreviver. A constituição federal de 1988 garante o direito à moradia, saúde e educação. No Brasil, entretanto, tais garantias muitas vezes não são verificadas em relação à população brasileira em situação de rua. Isso fica evidente quando se analisa a carência de amparo governamental e o posicionamento conservador da sociedade.
Em primeira análise, como Instância máxima do poder executivo, o Governo Federal, deve atuar em favor do povo, deste modo, garantir que todos os cidadãos tenham seus direitos assegurados conforme a ONU. Todavia, a falta de moradia, de vestuário e de higiene, bem como a carência de serviços básicos, fragiliza a dignidade humana, posto que se a lei garante tais direitos, os mesmos devem ser estendidos para todos, pois se apenas um grupo se beneficia não se trata de direitos mas sim de privilégios.
Por conseguinte, é de suma importância que o povo cobre medidas mais afirmativas dos estados e que a sociedade tenha participação direta nas propostas voltadas para atender a população em situação de rua no país, principalmente nos grandes centros urbanos, haja vista que são os mais afetados por essa problemática. Tal fato é evidenciado nas estatísticas mostradas pelo site G1, onde no período pandêmico registrou que o estado concentrava mais de 42% de pessoas em situação de rua, sendo maior já consignado no estado de São Paulo no ano de 2022.
Portanto diante do exposto, fica evidente a necessidade de atenuar o problema da população em situação de rua no Brasil. Faz-se necessário, que o governo crie políticas públicas eficientes para a população, bem como, em parceria com ONGs, forneçam moradia, capacitação profissional e consequentemente para esse grupo, empregos. Sendo assim, desde que haja a parceria entre governo e comunidade, será possível amenizar a problemática em nosso país, onde o homem ao contrário da cena retratada por Manuel Bandeira, tem a sua integridade mantida e alimento digno na mesa.
Em primeira análise, como Instância máxima do poder executivo, o Governo Federal, deve atuar em favor do povo, deste modo, garantir que todos os cidadãos tenham seus direitos assegurados conforme a ONU. Todavia, a falta de moradia, de vestuário e de higiene, bem como a carência de serviços básicos, fragiliza a dignidade humana, posto que se a lei garante tais direitos, os mesmos devem ser estendidos para todos, pois se apenas um grupo se beneficia não se trata de direitos mas sim de privilégios.
Por conseguinte, é de suma importância que o povo cobre medidas mais afirmativas dos estados e que a sociedade tenha participação direta nas propostas voltadas para atender a população em situação de rua no país, principalmente nos grandes centros urbanos, haja vista que são os mais afetados por essa problemática. Tal fato é evidenciado nas estatísticas mostradas pelo site G1, onde no período pandêmico registrou que o estado concentrava mais de 42% de pessoas em situação de rua, sendo maior já consignado no estado de São Paulo no ano de 2022.
Portanto diante do exposto, fica evidente a necessidade de atenuar o problema da população em situação de rua no Brasil. Faz-se necessário, que o governo crie políticas públicas eficientes para a população, bem como, em parceria com ONGs, forneçam moradia, capacitação profissional e consequentemente para esse grupo, empregos. Sendo assim, desde que haja a parceria entre governo e comunidade, será possível amenizar a problemática em nosso país, onde o homem ao contrário da cena retratada por Manuel Bandeira, tem a sua integridade mantida e alimento digno na mesa.