- 30 Jul 2023, 09:06
#120025
Conforme a Carta Magna, promulgada em 1988, à saúde é direito de todos e deve do Estado. Contudo, ao analisar a contemporânea situação dos desafios que tangem as doenças mentais dos estudantes brasileiros, fica perceptível que esse preceito se limita à teoria. Dessa maneira, torna-se essencial a discussão das causas e consequências relacionadas à problemática em questão, a citar: a invisibilidade desse tema nos colégios e, consequentemente, a falta de rede de apoio.
Primordialmente, é mister desenvolver a ausência de discussões nas escolas sobre à saúde mental. Na Idade Média, a sociedade era regida pelo pensamento teocêntrico. Essa concepção fez com que a população relacionasse as enfermidades a questões religiosas, por exemplo, doenças serem castigos do divino, por isso, os males eram tratados com repulsa social. Hodiernamente, a falta de debates sobre à saúde da mente nas escolas gera uma grande desinformação, propiciando preconceitos. Dessa forma, o corpo escolar age com repulsa, análogo ao período medieval, impedindo ações que auxiliem na resolução do problema.
Por conseguinte, é difícil haver uma rede de apoio competente aos discentes nas instituições de ensino. Com o grande crescimento dos casos de problemas de higidez mental, notado por uma pesquisa feita pela OMS, é vital ser organizado uma melhor estrutura de acolhimento. Porém, pela falta de preparo e desinformação, os funcionários dos colégios não estão preparados para lidar com essa situação. Como resultado, as escolas se tornam ambientes propícios para a piora do quadro dos estudantes.
Diante do exposto, notam-se os fatores que alimentam essa dificultosa realidade. Por isso, o Governo, com parceria do MEC – órgão responsável pela educação nacional – deve, por meio de cursos e palestras voltados à estrutura escolar, desconstruir noções erradas acerca da higidez da mente. Isso terá como intuito incentivar maior discussão sobre o tema e dar assistência aos alunos. Quiçá, assim, esses jovens sejam encontrados no futuro em estado de completo bem-estar.
Primordialmente, é mister desenvolver a ausência de discussões nas escolas sobre à saúde mental. Na Idade Média, a sociedade era regida pelo pensamento teocêntrico. Essa concepção fez com que a população relacionasse as enfermidades a questões religiosas, por exemplo, doenças serem castigos do divino, por isso, os males eram tratados com repulsa social. Hodiernamente, a falta de debates sobre à saúde da mente nas escolas gera uma grande desinformação, propiciando preconceitos. Dessa forma, o corpo escolar age com repulsa, análogo ao período medieval, impedindo ações que auxiliem na resolução do problema.
Por conseguinte, é difícil haver uma rede de apoio competente aos discentes nas instituições de ensino. Com o grande crescimento dos casos de problemas de higidez mental, notado por uma pesquisa feita pela OMS, é vital ser organizado uma melhor estrutura de acolhimento. Porém, pela falta de preparo e desinformação, os funcionários dos colégios não estão preparados para lidar com essa situação. Como resultado, as escolas se tornam ambientes propícios para a piora do quadro dos estudantes.
Diante do exposto, notam-se os fatores que alimentam essa dificultosa realidade. Por isso, o Governo, com parceria do MEC – órgão responsável pela educação nacional – deve, por meio de cursos e palestras voltados à estrutura escolar, desconstruir noções erradas acerca da higidez da mente. Isso terá como intuito incentivar maior discussão sobre o tema e dar assistência aos alunos. Quiçá, assim, esses jovens sejam encontrados no futuro em estado de completo bem-estar.