- 21 Jul 2023, 17:01
#119494
A problemática sobre a posse de arma no Brasil é constantemente discutida, com diversas dúvidas se o porte de armamento é um direito de liberdade ou uma ameaça a vida, e o questionamento é colocado em pauta pela falta de eficácia do governo brasileiro em proteger seus cidadões, e também a cultura da violência que, em junção as armas, pode agravar o quadro de mortes e insegurança da população.
A inadimplência do governo em proteger o país é tragicamente visível, pesquisas recentes apontam que 51% da população sente mais medo do que confiança na polícia do Brasil, devido a vários casos de violência excessiva por parte dos incumbidos a proteger. Cenário, que obriga os cidadões a cogitar a posse de arma como uma solução, para capacita-los a se protegerem sozinhos.
Outrossim, a solução é incerta, pois a cultura da violência ensinada desde o âmbito escolar, dissemina a idéia individualista e capitalista de que estamos em uma competição cujo intuito é triunfar sobre o destroços de seu semelhante. E o reflexo disso é do conhecimento do FBSP (Fórum Brasileiro de Segurança Publica) com a média de mortes violentas anuais de aproximadamente 51 mil, o Brasil precisa de apenas 4 anos para ultrapassar o número de baixas de 200 mil da guerra afegã-soviética.
Portanto é de suma importância ações para mitigar as mazelas do Brasil, o ministério da educação deve reverter o quadro e criar um ambiente escolar saudável, promovendo a empatia, companheirismo e a amizade entre os alunos para que quando adultos não pratiquem a cultura da violência, e da mesma forma o governo deve prover condições de vida e segurança de maior qualidade para os cidadões, ambos por via de verbas governamentais e protestos pacíficos, - pois é do saber geral que o governo não toma partido em tais ações - visando um país melhor que não se equipara a uma guerra.
A inadimplência do governo em proteger o país é tragicamente visível, pesquisas recentes apontam que 51% da população sente mais medo do que confiança na polícia do Brasil, devido a vários casos de violência excessiva por parte dos incumbidos a proteger. Cenário, que obriga os cidadões a cogitar a posse de arma como uma solução, para capacita-los a se protegerem sozinhos.
Outrossim, a solução é incerta, pois a cultura da violência ensinada desde o âmbito escolar, dissemina a idéia individualista e capitalista de que estamos em uma competição cujo intuito é triunfar sobre o destroços de seu semelhante. E o reflexo disso é do conhecimento do FBSP (Fórum Brasileiro de Segurança Publica) com a média de mortes violentas anuais de aproximadamente 51 mil, o Brasil precisa de apenas 4 anos para ultrapassar o número de baixas de 200 mil da guerra afegã-soviética.
Portanto é de suma importância ações para mitigar as mazelas do Brasil, o ministério da educação deve reverter o quadro e criar um ambiente escolar saudável, promovendo a empatia, companheirismo e a amizade entre os alunos para que quando adultos não pratiquem a cultura da violência, e da mesma forma o governo deve prover condições de vida e segurança de maior qualidade para os cidadões, ambos por via de verbas governamentais e protestos pacíficos, - pois é do saber geral que o governo não toma partido em tais ações - visando um país melhor que não se equipara a uma guerra.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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