- 17 Jun 2023, 18:53
#117637
Segundo Sartre, filósofo francês, o ser humano é livre e responsável: cabe a ele escolher seu modo de agir e pensar. Neste sentido, com o aumento da criminalidade no país, cabe ao homem o compromisso de tornar a sociedade menos violenta. Sendo assim, atualmente, no Brasil, a existência de efeitos negativos oriundos da posse da arma de fogo, como os incidentes de morte e lesões, além dos casos de homicídios, que envolvem inúmeros cidadãos, são problemáticas da realidade brasileira.
Em primeira análise, na antiga Mesopotâmia, o rei Hamurabi redige a "Lei do Talião", a qual se resume na expressão "olho por olho, dente por dente". Analogamente, mesmo com a atual crise de segurança pública no Brasil e diante da negligência dos poderes públicos em desarmar a criminalidade, o Congresso Nacional aprova o porte de armas no país. Dessa forma, tal ação incita o povo, ao julgo e à prática de fazer justiça com as próprias mãos, pois, uma vez que, qualquer indivíduo que possui o porte ou a posse de arma, sofrer quaisquer lesões, lhe é garantido o direito de reagir, por exemplo, efetuando o disparo da arma de fogo contra alguém, promovendo mais violência e mortalidade, em vez de recorrer à justiça de Estado.
Ademais, quanto a cautela e manuseio de armas de fogo, é notório que o despreparo é um fator que coopera para um eventual acidente. Segundo Márcio Rodrigo, especialista em segurança pública, o policial militar capacitado e treinado, é morto frente ao avanço da criminalidade, imagina-se então, o cidadão comum, sem tais requisitos básicos de treinamento. Também, segundo dados do Ministério Público, cerca de milhares de vidas foram ceifadas em acidentes ou brigas corriqueiras, nas quais alguma pessoa veio a óbito, por meio do uso de armas de fogo.
Portanto, é imprescindível que o Ministério da Educação, por meio da educação no âmbito escolar, instrua os discentes sobre o risco do porte de armas e que, o Ministério da Defesa, aumente a fiscalização nas fronteiras do país, a fim de reduzir o apelo social pelo rearmamento da população e visando a eliminação do tráfico de armas no país, respectivamente. Assim se reduz ameaça à vida, oriunda também, da posse de armas de fogo.
Em primeira análise, na antiga Mesopotâmia, o rei Hamurabi redige a "Lei do Talião", a qual se resume na expressão "olho por olho, dente por dente". Analogamente, mesmo com a atual crise de segurança pública no Brasil e diante da negligência dos poderes públicos em desarmar a criminalidade, o Congresso Nacional aprova o porte de armas no país. Dessa forma, tal ação incita o povo, ao julgo e à prática de fazer justiça com as próprias mãos, pois, uma vez que, qualquer indivíduo que possui o porte ou a posse de arma, sofrer quaisquer lesões, lhe é garantido o direito de reagir, por exemplo, efetuando o disparo da arma de fogo contra alguém, promovendo mais violência e mortalidade, em vez de recorrer à justiça de Estado.
Ademais, quanto a cautela e manuseio de armas de fogo, é notório que o despreparo é um fator que coopera para um eventual acidente. Segundo Márcio Rodrigo, especialista em segurança pública, o policial militar capacitado e treinado, é morto frente ao avanço da criminalidade, imagina-se então, o cidadão comum, sem tais requisitos básicos de treinamento. Também, segundo dados do Ministério Público, cerca de milhares de vidas foram ceifadas em acidentes ou brigas corriqueiras, nas quais alguma pessoa veio a óbito, por meio do uso de armas de fogo.
Portanto, é imprescindível que o Ministério da Educação, por meio da educação no âmbito escolar, instrua os discentes sobre o risco do porte de armas e que, o Ministério da Defesa, aumente a fiscalização nas fronteiras do país, a fim de reduzir o apelo social pelo rearmamento da população e visando a eliminação do tráfico de armas no país, respectivamente. Assim se reduz ameaça à vida, oriunda também, da posse de armas de fogo.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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