- 12 Ago 2024, 13:29
#132499
No ano de 2019, Suzano, uma cidade localizada no estado de São Paulo, foi vítima de um terrível atentado ocorrido em uma de suas escolas. Na ocasião, dois ex-alunos invadiram o local e assassinaram dezenas de estudantes utilizando armas de fogo. Acontecimentos como esse, entretanto, não são incomuns, tendo em vista a facilidade no acesso à armas desse tipo no Brasil. Com isso, faz-se necessário o debate a respeito do risco ao aumento da criminalidade que essa facilidade pode provocar e a ignorância da população em relação a isso.
Sob esse viés, vale ressaltar o perigo do crescimento exponencial de crimes violentos como principal problema em questão. De acordo com especialistas da ONU em um relatório desenvolvido em 2021, o fácil acesso ao porte de armas pode desencadear o aumento nas taxas de feminicídio, acidentes envolvendo crianças e até mesmo suicídio, uma vez que ter esses objetos em casa pode ser extremamente arriscado em casos de lares disfuncionais e pessoas com problemas psicológicos. Dessa forma, fica evidente que, embora a maioria da população acredite que o porte de armas seja benéfico à segurança, não é isso que é conferido na prática.
Ademais, a completa ignorância e desconhecimento de grande parte da sociedade brasileira sobre esses perigos é um ponto crucial na dificuldade de enfrentamento dessa questão. Em um censo realizado pelo Estatuto do Desarmamento, foi revelado que apenas 37% da população brasileira é contra o armamento. Isso nos mostra que, apesar da crescente na obtenção de armas nas últimas décadas, as pessoas continuam leigas sobre seus malefícios.
Portanto, cabe ao governo federal promover o conhecimento geral da população a respeito dos riscos que rondam o porte legal de armas, por meio de palestras em locais de trabalho e até mesmo em escolas. Além disso, faz-se importante reajustes em leis já existentes, com o intuito de dificultar o armamento de pessoas mal-intencionadas. Assim, espera-se que crimes violentos diminuam gradativamente e casos como o massacre de Suzano não se tornem cada vez mais comuns.
Sob esse viés, vale ressaltar o perigo do crescimento exponencial de crimes violentos como principal problema em questão. De acordo com especialistas da ONU em um relatório desenvolvido em 2021, o fácil acesso ao porte de armas pode desencadear o aumento nas taxas de feminicídio, acidentes envolvendo crianças e até mesmo suicídio, uma vez que ter esses objetos em casa pode ser extremamente arriscado em casos de lares disfuncionais e pessoas com problemas psicológicos. Dessa forma, fica evidente que, embora a maioria da população acredite que o porte de armas seja benéfico à segurança, não é isso que é conferido na prática.
Ademais, a completa ignorância e desconhecimento de grande parte da sociedade brasileira sobre esses perigos é um ponto crucial na dificuldade de enfrentamento dessa questão. Em um censo realizado pelo Estatuto do Desarmamento, foi revelado que apenas 37% da população brasileira é contra o armamento. Isso nos mostra que, apesar da crescente na obtenção de armas nas últimas décadas, as pessoas continuam leigas sobre seus malefícios.
Portanto, cabe ao governo federal promover o conhecimento geral da população a respeito dos riscos que rondam o porte legal de armas, por meio de palestras em locais de trabalho e até mesmo em escolas. Além disso, faz-se importante reajustes em leis já existentes, com o intuito de dificultar o armamento de pessoas mal-intencionadas. Assim, espera-se que crimes violentos diminuam gradativamente e casos como o massacre de Suzano não se tornem cada vez mais comuns.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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