- 25 Jun 2023, 00:50
#118072
A Revolução Francesa de 1789 foi o berço de todos os direitos e deveres estabelecidos na contemporaneidade, como a liberdade e a igualdade. No entanto, o aumento do desperdício de alimentos no Brasil é incompatível com esses princípios históricos, devido a falhas de entidades públicas e coletivas. Assim, urge a análise precisa do entrave, à luz de questões normativas e educacionais.
Sob esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, que o problema acontece por falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filósofo Platão afirma que a política é a esfera para realização do bem comum — o que não é levado a sério pelos estadistas. Isso ocorre porque há carência de políticas públicas que invistam em alternativas para diminuir o desperdício de alimentos, por exemplo, o desvio de dinheiro destinado para projetos envolvidos no combate contra essa questão, isso por conta da corrupção existente no governo do Brasil. Posto isso, tem-se que a mudança do cenário governamental é o primeiro desafio a ser combatido.
Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas escolares também são um motivo do óbice. Segundo Nelson Mandela, "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Todavia, no Brasil, não há educação de qualidade para que os jovens aprendem o que fazer para evitar gastos desnecessários de alimentos, a fim de estarem conscientes das consequências caso eles não contribuem. Logo, essa problemática persiste, e resultados como aumento da fome tendem a crescer.
Fica evidente, portanto, que é fundamental a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover a importância da criação de possibilidades para abaixar o alto pico de desperdícios de alimentos por meio de vídeos e debates com especialistas na área. Isso irá causar um impacto positivo nessa questão, podendo, assim, acabar com esse imbróglio no Brasil na contemporaneidade.
Sob esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, que o problema acontece por falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filósofo Platão afirma que a política é a esfera para realização do bem comum — o que não é levado a sério pelos estadistas. Isso ocorre porque há carência de políticas públicas que invistam em alternativas para diminuir o desperdício de alimentos, por exemplo, o desvio de dinheiro destinado para projetos envolvidos no combate contra essa questão, isso por conta da corrupção existente no governo do Brasil. Posto isso, tem-se que a mudança do cenário governamental é o primeiro desafio a ser combatido.
Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas escolares também são um motivo do óbice. Segundo Nelson Mandela, "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Todavia, no Brasil, não há educação de qualidade para que os jovens aprendem o que fazer para evitar gastos desnecessários de alimentos, a fim de estarem conscientes das consequências caso eles não contribuem. Logo, essa problemática persiste, e resultados como aumento da fome tendem a crescer.
Fica evidente, portanto, que é fundamental a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover a importância da criação de possibilidades para abaixar o alto pico de desperdícios de alimentos por meio de vídeos e debates com especialistas na área. Isso irá causar um impacto positivo nessa questão, podendo, assim, acabar com esse imbróglio no Brasil na contemporaneidade.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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