- 11 Set 2023, 14:43
#121788
A preocupação com a posse de arma de fogo no Brasil está presente na contemporaneidade. Considerando esse contexto, podem ser discutidas a diminuição dos índices de violência que podem ser apontados pela posse de arma de fogo, bem como a sensação de segurança por parte do cidadão ao ter um objeto de proteção. Pode-se então, observar o quão relevante é o assunto para sociedade.
Em primeiro lugar, é preciso analisar um pouco do contexto o qual a arma de fogo está envolvida. No Brasil, a legislação responsável por trazer informações sobre as regras para poder se obter arma de fogo e munição, é o Estatuto do Desarmamento (lei 10.826/2003). Com o aumento de roubos, estupros e outros crimes, a população procura meios para se defender. Sabendo-se disso, pode-se perceber que existe uma necessidade dos indivíduos em se obter uma ferramenta que lhes passem proteção/segurança.
Além disso, faz-se necessário atentar para a diminuição dos índices de violência que podem ser apresentados pela posse de arma de fogo. Segundo a revista VEJA em sua edição no ano de 2020, trouxe dados que afirmam esse índice baixo de violência, países como a Alemanha, Suécia e Áustria possuem mais de trinta armas de fogo a cada cem habitantes e apresenta taxas baixíssimas de homicídio. Já Honduras, considerado um dos países mais violentos do mundo, têm em média seis armas de fogo a cada cem habitantes. Esse alto índice de violência (por meio de crimes, como, por exemplo, o homicídio) poderia ser contornado pelo uso consciente e em maior número de arma de fogo.
Vale, ainda, destacar que a sensação de segurança por parte do cidadão ao ter uma arma é muito maior em uma situação de violência decorrente de determinados crimes, como, por exemplo o roubo. O controle de armas de fogo deixa a população mais vulnerável, o desarmamento não deixa somente a população menos livre, como também, traz o sentimento de menos segurança. E não existe liberdade (trazida pela Constituição Federal em seu art. 5°) individual se o indivíduo está proibido de se proteger contra eventuais ataques físicos.
Considerando o discutido, fica evidente, portanto, que é essencial o aumento de politicas públicas por meio do governo, que facilitem o alcance de arma de fogo pelos cidadãos, através de decretos e leis, além disso, é necessário aumentar o nível de segurança (através do policiamento ostensivo) em áreas com os índices mais elevados de violência. Afinal, respeitar o direito do cidadão ter uma arma de fogo é a maior política de segurança.
Em primeiro lugar, é preciso analisar um pouco do contexto o qual a arma de fogo está envolvida. No Brasil, a legislação responsável por trazer informações sobre as regras para poder se obter arma de fogo e munição, é o Estatuto do Desarmamento (lei 10.826/2003). Com o aumento de roubos, estupros e outros crimes, a população procura meios para se defender. Sabendo-se disso, pode-se perceber que existe uma necessidade dos indivíduos em se obter uma ferramenta que lhes passem proteção/segurança.
Além disso, faz-se necessário atentar para a diminuição dos índices de violência que podem ser apresentados pela posse de arma de fogo. Segundo a revista VEJA em sua edição no ano de 2020, trouxe dados que afirmam esse índice baixo de violência, países como a Alemanha, Suécia e Áustria possuem mais de trinta armas de fogo a cada cem habitantes e apresenta taxas baixíssimas de homicídio. Já Honduras, considerado um dos países mais violentos do mundo, têm em média seis armas de fogo a cada cem habitantes. Esse alto índice de violência (por meio de crimes, como, por exemplo, o homicídio) poderia ser contornado pelo uso consciente e em maior número de arma de fogo.
Vale, ainda, destacar que a sensação de segurança por parte do cidadão ao ter uma arma é muito maior em uma situação de violência decorrente de determinados crimes, como, por exemplo o roubo. O controle de armas de fogo deixa a população mais vulnerável, o desarmamento não deixa somente a população menos livre, como também, traz o sentimento de menos segurança. E não existe liberdade (trazida pela Constituição Federal em seu art. 5°) individual se o indivíduo está proibido de se proteger contra eventuais ataques físicos.
Considerando o discutido, fica evidente, portanto, que é essencial o aumento de politicas públicas por meio do governo, que facilitem o alcance de arma de fogo pelos cidadãos, através de decretos e leis, além disso, é necessário aumentar o nível de segurança (através do policiamento ostensivo) em áreas com os índices mais elevados de violência. Afinal, respeitar o direito do cidadão ter uma arma de fogo é a maior política de segurança.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido