- 26 Fev 2023, 18:43
#110942
Discute-se muito, recentemente, acerca da educação financeira. Sob essa ótica, é crucial abordar o artigo 5° da Constituição Federal de 1988, que prevê o direito à educação como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto tal prerrogativa não tem se reverberando na prática, dificultando assim tal universalização. Diante dessa perspectiva faz-se imperiosa análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em primeiro estudo, aborda-se a instabilidade financeira pessoal. Sobre esse aspecto é observado a falta de acesso a informações cruciais por grande parte da população, às finanças básicas, por exemplo, não englobam a formação educacional, juros e porcentagem são distantes para a maioria dos brasileiros. É compreensível a ignorância econômica perpetuada em nosso país, já que, a população assume dívidas impagáveis por falta de orientação adequada.
Ademais, é fundamental apontar o impacto emocional provocado pelas dívidas. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, quase 80% dos suicídios cometidos no mundo acontecem em nações de baixa e média renda. Estatísticas alarmantes dos últimos 12 meses informa que 85% dos endividados têm dificuldade em dormir e até mesmo adquirem insônia, a preocupação em relação às dívidas são altas. Diante de tal exposto, percebe-se a utilização de produtos e serviços de forma compulsiva e desenfreada, aumentando assim a taxa de inadimplência.
Destarte, é indiscutível que educação financeira é um tema de bastante relevância no século XXI, pois a discussão e entendimento da mesma é de suma importância para o condicionamento e organização do bem-estar líquido social, remetendo assim, consciência e domínio centralizado das questões monetárias.
Em primeiro estudo, aborda-se a instabilidade financeira pessoal. Sobre esse aspecto é observado a falta de acesso a informações cruciais por grande parte da população, às finanças básicas, por exemplo, não englobam a formação educacional, juros e porcentagem são distantes para a maioria dos brasileiros. É compreensível a ignorância econômica perpetuada em nosso país, já que, a população assume dívidas impagáveis por falta de orientação adequada.
Ademais, é fundamental apontar o impacto emocional provocado pelas dívidas. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, quase 80% dos suicídios cometidos no mundo acontecem em nações de baixa e média renda. Estatísticas alarmantes dos últimos 12 meses informa que 85% dos endividados têm dificuldade em dormir e até mesmo adquirem insônia, a preocupação em relação às dívidas são altas. Diante de tal exposto, percebe-se a utilização de produtos e serviços de forma compulsiva e desenfreada, aumentando assim a taxa de inadimplência.
Destarte, é indiscutível que educação financeira é um tema de bastante relevância no século XXI, pois a discussão e entendimento da mesma é de suma importância para o condicionamento e organização do bem-estar líquido social, remetendo assim, consciência e domínio centralizado das questões monetárias.