- 26 Fev 2023, 22:53
#110976
Observa-se que muitas discussões têm ocorrido acerca da violência na escola. Isso acontece devido à banalização dos problemas e à negligência governamental; fatos que culminam em preocupantes mazelas. Desse modo, é imprescindível refletir e intervir em tais problemáticas em prol da plena harmonia social.
Conforme o conceito de "Banalização do Mal", da filósofa Hanna Arendt, quando uma atitude hostil ocorre constantemente, a sociedade passa a vê-la como banal. Desse modo, isso evidencia a subestimação dos entraves em relação às atitudes violentas no ambiente escolar, configurando a trivialização da maldade, o que, para Arendt, ocorre quando há falta de reflexão sobre os males ao redor dos indivíduos. Nesse viés, percebe-se que a população normalizou esse imbróglio e isso se configura como um desafio para remediar os problemas em relação ao comportamento agressivo no colégio. Como consequência, isso gera a falta de punição adequada aos agressores.
Ademais, de acordo com a Constituição Cidadã de 1988, direitos básicos são assegurados à população, por exemplo, dignidade e segurança. Entretanto, isso não ocorre na prática, haja vista o fato de perturbações violentas no espaço educacional serem frequentes. Essa constatação pode ser feita, visto que há nítida negligência governamental perante o problema, pois não acontece o implemento de políticas securitárias efetivas nas escolas. Desse modo, indivíduos se sentem desamparados, vulneráveis e têm, infelizmente, o direito à dignidade ferido.
Portanto, cabe ao governo, em parceria com as escolas, implementar medidas para educar os alunos, professores, funcionários e pais sobre os impactos negativos dos atos de violência escolar. Tal ação deve ocorrer por através de campanhas de conscientização, palestras e programas de treinamento. Por fim, isso será feito com a finalidade de remediar não somente a negligência governamental, mas também a banalização dos problemas, confrontando o elucidado por Arendt.
Conforme o conceito de "Banalização do Mal", da filósofa Hanna Arendt, quando uma atitude hostil ocorre constantemente, a sociedade passa a vê-la como banal. Desse modo, isso evidencia a subestimação dos entraves em relação às atitudes violentas no ambiente escolar, configurando a trivialização da maldade, o que, para Arendt, ocorre quando há falta de reflexão sobre os males ao redor dos indivíduos. Nesse viés, percebe-se que a população normalizou esse imbróglio e isso se configura como um desafio para remediar os problemas em relação ao comportamento agressivo no colégio. Como consequência, isso gera a falta de punição adequada aos agressores.
Ademais, de acordo com a Constituição Cidadã de 1988, direitos básicos são assegurados à população, por exemplo, dignidade e segurança. Entretanto, isso não ocorre na prática, haja vista o fato de perturbações violentas no espaço educacional serem frequentes. Essa constatação pode ser feita, visto que há nítida negligência governamental perante o problema, pois não acontece o implemento de políticas securitárias efetivas nas escolas. Desse modo, indivíduos se sentem desamparados, vulneráveis e têm, infelizmente, o direito à dignidade ferido.
Portanto, cabe ao governo, em parceria com as escolas, implementar medidas para educar os alunos, professores, funcionários e pais sobre os impactos negativos dos atos de violência escolar. Tal ação deve ocorrer por através de campanhas de conscientização, palestras e programas de treinamento. Por fim, isso será feito com a finalidade de remediar não somente a negligência governamental, mas também a banalização dos problemas, confrontando o elucidado por Arendt.