- 27 Fev 2023, 00:16
#110989
É de conhecimento geral que as mudanças tecnológicas estão cada vez mais presentes na vida dos jovens. Muita das vezes, a busca incansável para ser inserido no mercado de trabalho acaba sendo muito desgastante. Pois, além dos incontáveis obstáculos na busca por emprego, mostra-se que 58% dos trabalhadores brasileiros correm o risco de serem substituídos por máquinas. É evidente que o avanço da automação não só dificulta a adaptação dos jovens que não tem experiência na área, mas também gera desemprego estrutural.
Vale ressaltar que a inexperiência dos juvenis ao se adaptar com os avanços tecnológicos inibe a inserção dos mesmos no mercado. De acordo com o IBGE, o índice de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos é de 19,3%, levando os jovens a se sentirem insuficientes e incapazes. Evidentemente, a procura por jovens qualificados em áreas tecnológicas é crescente, porém, o acesso ao ensino é escasso.
Ainda convém lembrar que o desemprego estrutural está inteiramente ligado a tecnologia. Segundo pesquisas, as vendas nos setores de robótica e automação tiveram um considerável aumento de 13% no último ano. Por conseguinte,
substituindo a mão de obra humana por maquínas e robôs, gerando desemprego nas zonas rurais e urbanas.
Nota-se, portanto, a necessidade de reverter as dificuldades dos adolescentes brasileiros no alcance de suas futuras profissões. Para isso, é crucial que o Ministério Da Educação, através das escolas, que são as principais intituições responsáveis pela formação dos alunos, a inclusão de diciplinas sobre informática e tecnologia em sala de aula. Para que, ao concluir o ensino médio, os jovens estejam qualificados e preparados para ingressarem no mercado de trabalho. Ademais, é preciso a implementação da educação de qualidade e o pleno acesso as mudanças da tecnologia a todos os estudantes. Somente assim o Brasil poderá ser um país desenvolvido e com profissionais capacitados.
Vale ressaltar que a inexperiência dos juvenis ao se adaptar com os avanços tecnológicos inibe a inserção dos mesmos no mercado. De acordo com o IBGE, o índice de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos é de 19,3%, levando os jovens a se sentirem insuficientes e incapazes. Evidentemente, a procura por jovens qualificados em áreas tecnológicas é crescente, porém, o acesso ao ensino é escasso.
Ainda convém lembrar que o desemprego estrutural está inteiramente ligado a tecnologia. Segundo pesquisas, as vendas nos setores de robótica e automação tiveram um considerável aumento de 13% no último ano. Por conseguinte,
substituindo a mão de obra humana por maquínas e robôs, gerando desemprego nas zonas rurais e urbanas.
Nota-se, portanto, a necessidade de reverter as dificuldades dos adolescentes brasileiros no alcance de suas futuras profissões. Para isso, é crucial que o Ministério Da Educação, através das escolas, que são as principais intituições responsáveis pela formação dos alunos, a inclusão de diciplinas sobre informática e tecnologia em sala de aula. Para que, ao concluir o ensino médio, os jovens estejam qualificados e preparados para ingressarem no mercado de trabalho. Ademais, é preciso a implementação da educação de qualidade e o pleno acesso as mudanças da tecnologia a todos os estudantes. Somente assim o Brasil poderá ser um país desenvolvido e com profissionais capacitados.