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Por Jupignatari
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#111018
Segundo a constituição federal de 1988, em seu artigo 3, “Erradicar a Pobreza e reduzir as desigualdades sociais e regionais” é considerado um dos objetivos fundamentais do país. Embora essa afirmação devesse ser aplicada no cenário brasileiro, devido à Constituição Cidadã ser baseada nessas premissas ela não é efetiva no que diz respeito à questão da fome que atinge a população. A igualdade não é garantida devido aos obstáculos tanto na distribuição dos alimentos produzidos em território nacional quanto na falta de políticas públicas focadas nos mais vulneráveis.

Em primeiro lugar, cabe destacar que o Brasil é um dos maiores exportadores do mundo. Desde a colonização,o território ofereceu produtos como o pau-brasil, a cana-de-açúcar, o algodão e até a mineração tanto para a metrópole quanto para outras nações em trocas comerciais.
Mesmo que hoje o povo tupiniquim seja independente de sua antiga metrópole, a maior parte da
produção agrícola ainda é destinada para a comercialização exterior e prejudica a distribuição dos alimentos no país, o que acarreta cerca de 5% da população em situação de fome.

Por outro lado, mesmo que já tenham existido programas sociais, não foram suficientes para
diminuir essa desigualdade no país. A extinção da fome, a promoção da agricultura sustentável e
a melhoria da nutrição são objetivos da ONU no desenvolvimento sustentável dos países. Mas essa
realidade ainda está longe de se Concretizar, visto que programas brasileiros, como o Fome Zero,
que oferecia acesso à alimentação, não teve continuidade em trocas de governos e deixam famílias
em condições de necessidade. Logo, é necessário que esses projetos continuem independentemente
do término de um mandato.

Fica evidente, portanto, que medidas continuem sendo tomadas e permaneçam ao longo dos
mandatos para auxiliar na diminuição da fome no território brasileiro. Por meio de incentivos fiscais, o governo não deve cobrar impostos de ONGs que forneçam alimentos para pessoas em
situação de rua e aos mais carentes para que continuem realizando esse trabalho, visto que recebem doações de voluntários apenas. É papel do Estado, também, retomar as atividades de restaurantes populares, que eram oferecidos nas campanhas de Fome Zero, para conseguirem levar alimentação ao maior número possível de pessoas.
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