- 01 Mar 2023, 20:57
#111211
Na Grécia Antiga existia o culto à beleza do corpo, assiciando isso a um corpo definido e magro. Atualmente, essa mesma ideia perdura, sendo adotada pela maioria dos brasileiros como padrão de beleza a ser seguido. No entanto, devido a alguns fatores como problemas de tireoide, ansiedade, uso de corticoides, alto custo de alimentos considerados saudáveis algumas pessoas desenvolvem a obesidade, sendo alvo de discriminação por não seguir o padrão estético. Dessa maneira, a integridade dos obesos está ameaçada, o que indica ser um impasse que necessita da reflexão e do enfrentamento em território brasileiro.
Primariamente, é pertinente notar que os veículos midiáticos, por vezes, são responsáveis por manter viva a gordofobia. No longa-metragem, dirigido por Peter Farrelly e Bobby Farrelly, “O amor é cego” é mostrado que o personagem Jack se apaixona por Rosemary, uma mulher gorda, mas que ele apenas a enxerga como magra. Durante a trama, é ilustrada cenas vergonhosas passadas pela Rosemary devido seu peso que contribuem para a rejeição da sociedade por pessoas obesas, uma vez que consideram o fato de que ter elas por perto pode se deparar com situações constrangedoras.
Ademais, a carência de leis específicas para a adequada punição diante de atos gordofóbicos e, ainda, o "diagnóstico" dado pelo Ministério da Saúde de doença, por parte do Estado, faz persistir tal cenário. Sob essa ótica, um caso a ser citado é a falta de maca adequada para atender a um obeso, em São Paulo, que veio a falecer devido a contradição do Ministério da Saúde que considera obesidade uma doença, mas não dá o devido suporte.
Portanto, diante do exposto, atitudes devem ser tomadas para sanar o descaso que o preconceito com pessoas acima do peso causa. Para que os obesos possam ter sua integridade e todos consigam viver em harmonia, é dever do Ministério da Saúde, por intermédio de verbas orçamentárias, fornecer os equipamentos adequados em hospitais a fim de atender a essas pessoas. Cabe também ao Ministério da Comunicação promover orientações a respeito do tema com o objetivo de conscientizar a população.
Primariamente, é pertinente notar que os veículos midiáticos, por vezes, são responsáveis por manter viva a gordofobia. No longa-metragem, dirigido por Peter Farrelly e Bobby Farrelly, “O amor é cego” é mostrado que o personagem Jack se apaixona por Rosemary, uma mulher gorda, mas que ele apenas a enxerga como magra. Durante a trama, é ilustrada cenas vergonhosas passadas pela Rosemary devido seu peso que contribuem para a rejeição da sociedade por pessoas obesas, uma vez que consideram o fato de que ter elas por perto pode se deparar com situações constrangedoras.
Ademais, a carência de leis específicas para a adequada punição diante de atos gordofóbicos e, ainda, o "diagnóstico" dado pelo Ministério da Saúde de doença, por parte do Estado, faz persistir tal cenário. Sob essa ótica, um caso a ser citado é a falta de maca adequada para atender a um obeso, em São Paulo, que veio a falecer devido a contradição do Ministério da Saúde que considera obesidade uma doença, mas não dá o devido suporte.
Portanto, diante do exposto, atitudes devem ser tomadas para sanar o descaso que o preconceito com pessoas acima do peso causa. Para que os obesos possam ter sua integridade e todos consigam viver em harmonia, é dever do Ministério da Saúde, por intermédio de verbas orçamentárias, fornecer os equipamentos adequados em hospitais a fim de atender a essas pessoas. Cabe também ao Ministério da Comunicação promover orientações a respeito do tema com o objetivo de conscientizar a população.
Assinado por Flicker2307