No período de mercantilização de escravos setinha a ideia de não os deixar treinar, para que não viessem a ficarem fortes e se rebelarem. Nesse contexto é possível falar sobre a posse de armas no Brasil.Muito se é questionado por conta dos altos índices de criminalidade e revoltas populares.
Nos EUA é um panôrama muito usado, visto que a disponibilidade de armamento não diminui as taxas de homícidios e crimes. Segundo a PF, o número de armas no Brasil aumentou muito, mas isso não significa que elas estão nas mãos dos cidadãos, visto que temos o Estatuto do Desarmamento mostrando sua ineficácia quanto ao poder de fogo dos traficantes e bandidos.
Por isso existe o medo de revoltas, como aconteceu em 2022/2023 nos protestos antídemocraticos em relação ao resultado das eleições , gerando queda na econômia. Tendo isso em vista, é melhor " prevê o caos desarmando a população para nos mantermos nos poder", pensa a opinião popular. Com isso, a cultura do ser cidadão brasileiro se torna desohorsso, visto que a população não vê o poder em suas mãos, sendo aliedados ao sistema presente.
Nesse contexto se faz necessário equilibrar medidas de proteção, cabendo ao Ministério de Justiça, órgão de autoridade, testar disponibilizar armas a população com procedimentos necessários de até 1 ano, sem taxa, para assim visualizar as consequências, dando mais confiança a sociedade e sentimento de poder.