- 03 Mar 2023, 13:03
#111314
O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira Mendes, em 1983, adaptou o lema positivista "Ordem e Progresso" não só para a Bandeira Nacional, mas também para a nação que, no contexto atual, enfrenta significativos estorvos para o seu desenvolvimento. Lamentavelmente, entre eles, a degradação ambiental, representa uma antítese à máxima do símbolo pátrio, uma vez que tal postura resulta na desordem e no retrocesso do desenvolvimento social. Esse lastimável panorama é calcado na inoperância estatal e tem como consequência o aumento da temperatura global.
De início, há de se constatar a débil ação do Poder Público enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação a degradação ambiental. Esse cenário decorre do fato de que, assim como pontuou o economista norte-americano Murray Rothbard, uma parcela dos representantes governamentais, ao se orientar por um viés individualista e visar a um retorno imediato de capital político, negligência a conservação de regiões essenciais, como a conservação das florestas. Logo, é notório que a omissão do Estado perpetua a destruição da natureza no Brasil.
Por conseguinte, forma-se o aumento dos temperaturas. Posto isso, de acordo com a OMS, em 2022 o Brasil foi o terceiro país com maior emissão de carbono. Diante de tal exposto, fica evidente o perigo que a degradação ambiental representa para o progresso do Brasil.
Depreende-se, portanto, que é mister a atuação governamental no desmatamento. Diante disso, cabe ao Poder Executivo Federal mais especificamente ao Ministério do Meio Ambiente, Aumentar a Fiscalização em áreas de desmatamento. A fim de, mitigar a degradação ambiental e preservar as florestas, tal ação deverá ocorrer por meio da mobilização de militares em conjunto com ONGs de preservação ambiental. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional como uma realidade.
De início, há de se constatar a débil ação do Poder Público enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação a degradação ambiental. Esse cenário decorre do fato de que, assim como pontuou o economista norte-americano Murray Rothbard, uma parcela dos representantes governamentais, ao se orientar por um viés individualista e visar a um retorno imediato de capital político, negligência a conservação de regiões essenciais, como a conservação das florestas. Logo, é notório que a omissão do Estado perpetua a destruição da natureza no Brasil.
Por conseguinte, forma-se o aumento dos temperaturas. Posto isso, de acordo com a OMS, em 2022 o Brasil foi o terceiro país com maior emissão de carbono. Diante de tal exposto, fica evidente o perigo que a degradação ambiental representa para o progresso do Brasil.
Depreende-se, portanto, que é mister a atuação governamental no desmatamento. Diante disso, cabe ao Poder Executivo Federal mais especificamente ao Ministério do Meio Ambiente, Aumentar a Fiscalização em áreas de desmatamento. A fim de, mitigar a degradação ambiental e preservar as florestas, tal ação deverá ocorrer por meio da mobilização de militares em conjunto com ONGs de preservação ambiental. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional como uma realidade.