- 04 Mar 2023, 21:13
#111426
Com o advento da internet e a mais recente popularização das redes sociais a quantidade de dados acumulados pelas empresas tem crescido quase que de forma exponencial. Desde o inicio da sociedade moderna as empresários se preocupam em saber mais de seus clientes para que possam, por meio das informações coletadas, traçar um perfil para seu cliente e oferecer um serviço melhor que a concorrência, assim, liderando o mercado. Em contrapartida, já nos primórdios da civilização há um cuidado em relação a privacidade do indivíduo, que apesar de parecer não se importar tanto com seus dados pessoais, rejeitariam expor seus segredos mais íntimos, seja por segurança ou como meio de evitar constrangimentos sociais. Nesse contexto, precisamos entender melhor os interesses das empresas e dos clientes para definirmos um limite entre a utilização de dados e privacidade digital.
De um lado as empresas necessitam dos dados se quiserem satisfazer seus clientes, porém, existem aquelas que são movidos pela ganância e acabam não só abusando destes dados mas negligenciando a confidencialidade e proteção dos mesmos, podendo causar até mesmo vazamento desses conteúdos sensíveis. Atualmente contamos com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) para garantir o respeito à privacidade por parte das empresas que podem receber punições caso transgrida a LGPD.
Por outro lado, os que recebem os serviços não costumam considerar estes pontos ao escolher seu prestador, que acaba sendo incentivado por tal comportamento contrario as suas verdadeiras necessidades. Todavia, se levarmos em conta os pensamentos do filósofo Heráclito que dizia "Nada é permanente, exceto a mudança" veríamos que, devido a inconstância das pessoas, é necessário que haja o uso destes dados de modo que uma resposta rápida seja colocada em pratica de acordo com tal mudança.
Em suma, os interesses das empresas e dos clientes podem em certas partes serem opostas e também proporcionar benefícios mútuos, com o desenvolvimento de uma maior maturidade social em relação a privacidade dos seus dados conseguiremos definir melhor um limite para as empresas e se as mesmas violarem o limite a LGPD deverá levar tais atos a graves penas. Porém, não se deve impedir o uso dentro do limite, já que a mudança constante dos pensamentos levam a necessidade de tal exploração.
Redação e Fragmentos de texto nesse pdf
De um lado as empresas necessitam dos dados se quiserem satisfazer seus clientes, porém, existem aquelas que são movidos pela ganância e acabam não só abusando destes dados mas negligenciando a confidencialidade e proteção dos mesmos, podendo causar até mesmo vazamento desses conteúdos sensíveis. Atualmente contamos com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) para garantir o respeito à privacidade por parte das empresas que podem receber punições caso transgrida a LGPD.
Por outro lado, os que recebem os serviços não costumam considerar estes pontos ao escolher seu prestador, que acaba sendo incentivado por tal comportamento contrario as suas verdadeiras necessidades. Todavia, se levarmos em conta os pensamentos do filósofo Heráclito que dizia "Nada é permanente, exceto a mudança" veríamos que, devido a inconstância das pessoas, é necessário que haja o uso destes dados de modo que uma resposta rápida seja colocada em pratica de acordo com tal mudança.
Em suma, os interesses das empresas e dos clientes podem em certas partes serem opostas e também proporcionar benefícios mútuos, com o desenvolvimento de uma maior maturidade social em relação a privacidade dos seus dados conseguiremos definir melhor um limite para as empresas e se as mesmas violarem o limite a LGPD deverá levar tais atos a graves penas. Porém, não se deve impedir o uso dentro do limite, já que a mudança constante dos pensamentos levam a necessidade de tal exploração.
Redação e Fragmentos de texto nesse pdf