- 05 Mar 2023, 19:46
#111532
Na obra Spirit, da diretora Kelly Asbury, onde o protagonista é um cavalo selvagem chamado Spirit, que viveu toda a sua vida em liberdade, até que cai em mãos humanas. Os mesmos o capturam, vendem, tentam domá-lo, ignorando completamente o desejo de liberdade do corcel. Não se distanciando da ficção, é visualizado, na realidade, um debate sobre estes ambientes, os quais podem ter funções de preservação ou de desrespeito ao depender de diversos panoramas. Diante dessa perspectiva, convém analisarmos as principais consequências dessa inercial problemática no país. Essencialmente, na obra A Revolução dos Bichos é apresentada o Porco Major, que lidera um protesto contra a dominação e exploração animal. Nessa óptica, os centros de conservação tem o papel original de resguardar os animais, porém por impasses, como a falta de investimento ou verbas, é inviável a representação adequada, dessa forma, a administração é precária e os animais são acometidos pela inviabilidade de ações, como driblar a extinção de espécies e zoológicos mais estruturados. Nesse sentido é necessário que essa postura negligente seja coibida.
Nesse contexto, no filme Madagascar, são apresentados animais que, fogem do Zoológico de Nova York para os seus ecossistemas, haja vista, que jamais tiveram contato com áreas naturais não conseguem habituar-se. De forma análoga a essa situação, é notório que a a limitação da natureza presente nos zoológicos é prejudicial, pois, ao serem mantidos como domésticos perdem o senso nativo e tornam-se incapazes de retornarem ao seu habitat natural. Portanto indiscutivelmente, o impasse merece soluções efetivas.
Por fim, com o intuito de mitigar o problema, cabe as instituições competentes, em conjunto com ONGs, atuarem na conservação da biodiversidade por meio de pesquisa, e reabilitação da fauna silvestre, para conservação da promoção do bem-estar animal. Acerca do exposto, o conflito nas obras analisadas será apenas ficcional.
Nesse contexto, no filme Madagascar, são apresentados animais que, fogem do Zoológico de Nova York para os seus ecossistemas, haja vista, que jamais tiveram contato com áreas naturais não conseguem habituar-se. De forma análoga a essa situação, é notório que a a limitação da natureza presente nos zoológicos é prejudicial, pois, ao serem mantidos como domésticos perdem o senso nativo e tornam-se incapazes de retornarem ao seu habitat natural. Portanto indiscutivelmente, o impasse merece soluções efetivas.
Por fim, com o intuito de mitigar o problema, cabe as instituições competentes, em conjunto com ONGs, atuarem na conservação da biodiversidade por meio de pesquisa, e reabilitação da fauna silvestre, para conservação da promoção do bem-estar animal. Acerca do exposto, o conflito nas obras analisadas será apenas ficcional.